"A primeira campanha publicitária produzida para o governo federal pelas agências Propeg, Matisse e 141/Soho Square, que venceram licitação feita em janeiro, vai entrar em exibição na terça-feira. O trabalho, que consumirá R$ 40 milhões dos R$ 124 milhões reservados para a propaganda oficial neste ano, deixará de fora o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal projeto do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Propulsor da ministra Dilma Rousseff como possível candidata à sucessão presidencial, o PAC ainda não tem o que mostrar. O entendimento é que o cidadão precisa ser informado de obras já avançadas e principalmente de realizações como geração de emprego e aumento da renda, que têm efeito prático na vida das pessoas. O PAC, por enquanto, é mais um conjunto de intenções, com várias obras sem projeto concluído nem licença ambiental ou data para começar."
(O Estado de S.Paulo)
sábado, 17 de maio de 2008
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Um comentário:
Esse réune tudo que é obra que o Lula prometeu nos últimos anos e não tirou do papel. Pelo visto, continua tudo na promessa ou a passo de tartaruga como a nossa Ferrovia Transnordestina.
É muita propaganda de um governo populista, que se arvora de modernidade e avanços deixandos pela tucanada que eles combatiam. É mole?
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