
Ruim de mira
"O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), não conseguiu cumprir 40% das metas estabelecidas por ele mesmo para 2008, primeiro ano do planejamento de médio prazo do Estado, o chamado PPA (Plano Plurianual), que vai até 2011. Por esse documento, obrigatório por lei, o governo torna públicas diretrizes, estratégias e como será executado o Orçamento para cumprir as metas. Todo ano o governo tem de enviar à Assembleia o resultado. Em nenhuma área São Paulo conseguiu cumprir todas as metas. A Secretaria da Administração Penitenciária cumpriu 28,5% delas. No ano passado, havia 96.540 vagas para 145.096 presos, ou seja, dois detentos ocupavam o espaço construído para só um. Das 12.566 vagas com previsão de abertura no ano passado, apenas 2.032 deixaram o papel. Na educação, uma das áreas mais criticadas da gestão tucana, Serra cumpriu mais da metade das metas, mas teve problemas na capacitação de professores e na reforma e na construção de novas escolas. Esses são fatores primordiais para a melhoria do ensino, dizem educadores. Estudos mostram que a qualificação dos docentes tem impacto direto no desempenho dos estudantes."
* Da Folha, leia mais aqui.
4 comentários:
Vampiro brasileeeeeiro!!!!
A ele o meu desprezo eterno !!! Jota
É esse o candidato disparado nas pesquisas?
Ei, Eliomar, esse "NEM" que você colocou aí no título é maldade ou distração? Porque na matéria, o que está claramente afirmado é que Serra "não conseguiu cumprir 40% das meta", quer dizer, ele cumpriu 60% das metas.
Do jeito que você colocou no seu título, amigo, você inverte de forma injusta a situação.
Mas você tem de concordar que Serra, mesmo considerando esse NEM indevido e errado, fez MUITO mais que o Lulla e seu PAC. De acordo com o ESTADÃO, "o desempenho do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está longe de refletir o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em defesa da ampliação dos investimentos públicos para enfrentar a crise mundial. Nos dois primeiros anos de existência do PAC, o governo federal conseguiu gastar apenas 28% do orçamento destinado aos projetos.
(...)
Até 31 de março, o governo havia gasto apenas 4% dos recursos disponíveis. Se forem excluídos os valores de restos a pagar (empenhados em anos anteriores, mas não desembolsados), a execução cai perigosamente para 0,8% do orçamento atual."
Viu só? Diante disso, VIVA O SERRA!!!
Postar um comentário