segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

ASSASSINADO SOLDADO DO RONDA DO QUARTEIRÃO

O policial Carlos Henrique de Carvalho Lima (24) foi assassinado com um tiro nesta segunda-feira, próximo à sede da Academia de Polícia Edgard Facó (Bairro Edson Queiroz). Ele estava chegando para assumir o trabalho, quando foi abordado por três adolescentes que jogaram pedras contra o veículo que ele dirigia. Carlos tentou fugir, mas acabou levando um tiro na cabeça. Os assaltantes fugiram em seguida para matagal na área e nada levaram. Ainda foram detidos dois adolescentes sob suspeita, mas, após esclarecimentos, foram liberados.
Carlos Henrique é o 16º policial assassinado neste no no Ceará e o quinto a morrer em serviço.
Ele estava há duas semanas atuando no programa Ronda do Quarteirão

4 comentários:

Anônimo disse...

AONDE ESTÁ A CLASSE HIPÓCRITA DOS DIREITOS HUMANOS DA OAB? ESSE MENORES NÃO TEM NADA DE SANTO NÃO. SEMPRE EXISTIU POBREZA, E MESMO ASSIM, TODOS ERAM CRIADOS E SE TORNARAM GENTE DECNETE. AGORA COM O ECA, TODO MENOR É SANTO. SANTO É O CACETE, TEM É QUE DESCER A LENHA. ESTÁ AÍ, MAIS UM HOMEM DIREITO MORTO. ENQUANTO NÃO DEIXARMOS DE SERMOS HIPÓCRITAS E PASSAR A ADOTAR UM LINHA DE RESPEITO À VIDA DE PESSOAS DE BEM, VAMOS CONTINUAR ASSISTIR ESSAS BANALIDADES, PESSOAS DIREITAS SENDO MORTA POR MENORES QUE SE APROVEITAM DESSA LEGISLAÇÃO TACANHA. SOU ACADÊMICO DE DIREITO, MAS DIREITOS HUMANOS PARA O HUMANO DIREITO.

Anônimo disse...

infelizmente essa vai ser a realidade dos soldados recem-formados, o nosso governador só se preocupou em colocar esse pessoal na rua sem a importancia de saber se eles estariam preparados ou não!
eu pude perceber que a grande maioria ainda são adolescentes que não tem noção da responsabilidade que está sobre seus ombros, torço por eles e espero que nossos governantes também!

Anônimo disse...

Eu mal consigo explicar o que senti quando soube que um policial havia sido assassinado. A medida em que sabia os detalhes meu coração ficava apertado e divido entre a dor e a revolta. Imaginei o tamanho da tristeza que estaria sentindo então a família e os amigos. Como cidadã sinto ainda revolta, muita revolta.
Como amigo do Caique, a dor que eu sinto nesse momento é infinita, é terrível. O sorriso infinito dele, a alegria, a repsonsabilidade e a juventude são coisas que nós nunca vamos esquecer. A injustiça e a maldade do que fizeram com ele tambem não.
E é na lembrança maravilhosa dele que eu me agarro pra mudar essa realidade.
Lembrar para não esquecer.

Anônimo disse...

CHEGA DE TANTAS VIOLÊNCIAS.
NÓS SÓ QUEREMOS PAZ.
QUEREMOS ANDAR LIVREMENTE PELAS RUAS...

AS LEIS PRECISAM SER REVISTAS PARA QUE CRIMES BÁRBAROS NÃO FIQUEM IMPUNES.