quinta-feira, 12 de junho de 2008

MORONI DIZ QUE SE FOR ELEITO REDUZIRÁ IMPOSTOS E BUSCARÁ PARCERIAS COM CID E LULA


O pré-candidato do DEM à Prefeitura de Fortaleza, Moroni Torgan, assegurou, nesta quinta-feira, que se for eleito não vai aumentar impostos. A ordem será estudar o quadro e procurar trabalahr com redução da carga tributária. "O nosso partido traz em seu programa a luta pela redção de impostos e isso nós vamos cumprir. Nós faremos estudos para reduzir impostos e não par aumentar", acentuou Moroni, durante entrevista ao programa Debates do POVO, da Rádio O POVO/CBN.
Moroni se disse atualmente em preparação para ser um bom gerente de Fortaleza. Afirmou estar se preparando para isso. Indagado sobre que tipo de relação, caso eleito, manterá com os governos de Lula e de Cid Gomes, já que o DEM é oposição nessas duas esferas, avisou:
"Vou ser um administrador. Não vou ser oposição, mas buscar parcerias em favor da cidade". Ele Lembrou que o PP, que integra a base aliada de Lula, está em sua chapa representado pelo postulante a vice, no caso o empresário Alexandre Pereira.

4 comentários:

Anônimo disse...

O valentão que esculhambava o Lula baixou a crista? Esse aí não vai para canto nenhum. Daqui a pouco ele vai dizer que é Lula desde criançinha...

Anônimo disse...

Esse vice do Moroni não é aquele que sempre culpava a alta do dólar pelo aumento do trigo, e por isso tinha que repassar os custos no preço do pão? Esperava-se agora que com o dólar em baixa o preço do pão fosse diminuir e isso não aconteceu.

Anônimo disse...

Ora, se mesmo contando com o apoio dos Governos Estadual e Federal as dificuldades são grandes, imaginem tendo um prefeito do PFL que é contra o Lula em tudo. Segundo o Lula o PFL de tanta vergonha mudou o nome para DEM.

Célio Ferreira Facó disse...

Edição de O Povo hoje (este Jornal faz agora capas como se fosse revista: figuras abundantes, textos reduzidos). Dentro, felizmente, acho dois artigos muito merecedores da leitura, reflexão. Um é de FÁBIO CAMPOS. “Não temos planos... Sem planos, não temos metas... A administração... patina...”, escreveu há dias. O repórter anota agora OUTRA CARÊNCIA: “Estamos sendo obrigados a importar executivos... Não há uma escola de formação”. Relembra que, outrora, atuavam BNB e UFC como escolas “de gestão e do pensamento econômico” do Estado. Hoje não conservam este papel aquelas instituições, o qual, entretanto, é necessário ressuscitar nelas mesmas ou desenvolver alhures. Sugere um consórcio entre iniciativa privada e órgãos do governo. Formem-se gestores, líderes capacitados já para o setor público, já para o privado. O Ceará FORME sua elite dirigente. O repórter anota também que agora começam a sair do pântano em que jaziam FIEC, CIC, CNI e Palácio Iracema; dão-se encontros, propõem-se debater as grandes questões do Ceará. Sinal de vida. PRIMEIRO FRUTO destas “escolas de líderes políticos” seria evitar, p. ex., o que o professor Pedro Henrique Chaves Antero (este o outro texto memorável que anoto) chama de "loucura" da administração de Luizianne e grupelho da reeleição: o senta-levanta de prefeitos instantâneos e o contrato de um show milionário, desnecessário de cantor qualquer “às expensas do contribuinte”.