E a Executiva Nacional do PSDB divulgou nota oficial nesta sexta-feira denunciando um movimento político articulado para desestabilizar o Governo Yeda Crusius no Rio Grande do Sul. A nota é assinada pelo presidente da legenda, Sérgio Guerra. Confira a íntegra:
"O PSDB identifica um movimento político articulado para desestabilizar o governo Yeda Crusius. Uma governadora tucana que imprimiu ao Rio Grande do Sul profundas transformações administrativas.
Como tucana, Yeda Crusius pauta sua conduta pessoal e política em princípios de lisura, competência e dignidade, tanto na defesa do estado quanto do Brasil.
Sua eleição contrariou interesses e rompeu paradigmas, o que desencadeou práticas, procedimentos e ações políticas condenáveis e inadmissíveis entre partidos democráticos.
A executiva nacional do PSDB - ao mesmo tempo em que defende a apuração de desvios de conduta - rejeita qualquer atitude pessoal, administrativa e política que objetive atingir a honra de Yeda Crusius.
Seu mandato conquistado nas urnas é legítimo.
Sérgio Guerra
Presidente Nacional do PSDB"
VAMOS NÓS - E por falar nisso, como andam calados os tucanos daqui sobre esse tema.
3 comentários:
Cadê o Tasso nessa hora pra defender a sua colega de PSDB? Ficou mudo ou o bico encurtou?
Fosse do PT eles estariam fazendo o maior barulhoe, instalando CPI. Cadê o PIG que não fala nada?
Ao Robério:
O PIG petista é que não está lhe informando, Robério. Aliás, os petralhas gaúchos já estão abrindo CPI lá. E os "istudantes" da UNE do PCdoB já estão fazendo baderna e confusão, coisa que evitam e solenemente ignoram quando a lambança e a falcatrua é do governo do PT.
A imprensa séria tem dado toda a cobertura. E as lideranças do PSDB não têm criado dificuldades ou praticado jogo sujo como o governo da estrela vermelha faz para impedir investigações. Alguns dados são bem característicos e dão a medida da diversidade de comportamento entre os tucanos e os petistas:
1- Yeda afastou imediatamente todos os envolvidos no processo de acusação; Lulla defende os acusados até o fim, e ainda faz discurso passando a mão na cabeça dos meliantes, mesmo diante de evidências flagrantes de delito.
2- Yeda não tem nenhum "cumpadre" agindo nas periferias do governo gaúcho fazendo besteiras; Lulla tem o compadre Roberto Teixeira cometendo ilícitos dentro do Palácio do Planalto, sob as barbas e com as bênçãos do "poderoso chefão".
3- Yeda não burla a lei para fazer negócios; Lulla e o PT fazem negócios com claros indícios de ilegalidade, e depois alteram a lei para "sacramentá-los".
Como bem comentou certo articulista político com relação ao negócio fechado entre a Oi-Brasil Telecom, com a intervenção pessoal de Lulla (que por acaso é pai de Lullinha, um dos ligados à Telemar): "Não há mais nenhuma aresta, nada, tudo certinho. Agora, só falta o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mudar a lei para, vejam que coisa, “legalizar” a operação. E eu volto à minha velha questão: nas democracias do mundo inteiro, negócios são feitos de acordo com a lei. No Brasil, as leis são feitas de acordo com os negócios"
Como você vê, Robério, Yeda não tem medo de punir com afastamento os auxiliares envolvidos em escândalo; Lulla sempre tem. Com esse comportamento, Yeda demonstra que não é cumplice. Podemos dizer o mesmo de Lulla? Parece que não.
Carol
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