"Tem gente que não entendeu o porquê de o publicitário Nazareno Albuquerque não citar sua passagem pelo Grupo O POVO de Comunicação no documentário feito pelos alunos da Unifor. Integrantes da cúpula do sistema estiveram presentes dando o maior apoio ao lançamento da obra e saíram decepcionados pelo que diz ser uma falta de consideração do profissional para com a empresa que o trouxe de volta à cena com a apresentação dos 'Debates do Povo' e de uma coluna no jornal sobre Economia. Ontem, integrante da direção dizia não ter engolido a explicação dada pelo publicitário de que a Unifor não aceitaria a citação de empresa concorrente aao sistema Verdes Mares.
* Do Blog Gente de Mídia
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6 comentários:
Decepção por que, gente? O Nazareno não contou pipoca pra abandonar o Debates do POVo e jornal quando recebeu proposta financeira para dirigir a Tv Jangadeiro. Não esquentou nem poltrona por lá; Ele parece ser assim mesmo: carreirista.
Explicando; o Duda que escreve é professor da rede pública e que admnirava o Nazareno no Debates do POVO. Desculpe a sinceridade, mas eu fiquei decepcionado com a forma repentina com que ele saiu do programa que tem história de valor.
o Nazareno foi pequeno nesse episódio. Não é o Nazarenoque admiro.
O Nazareno não tem nada a ver com isso (ou quase nada). Foi uma imposição do novo patrão! O Grupo Edson Queiroz é o melhor e mais forte do Estado, por causa dessa peculiaridade: implacável!
Atacam o Nazareno,que pode,até,ter vacilado nessa.Mas,já procuraram investigar se,do outro lado,na Unifor ou SVM,ocorreu mesmo a tal censura?
Isso é coisa de Cearazim. Tanto da parte do Nazareno, que podia ter sido macho em não aceitar uma desfeita dessa, cuspindo no prato que comeu, quanto da parte do SVM (se for verdade que interferiu no processo, faço a ressalva). A empresa fica pequena e mesquinha, diminuindo e muito a grandeza que uma empresa daquele porte deveria ter. Só revela pobreza de espírito. O SVM não deveria demonstrar tanto medo do concorrente, ao ponto de "apagar" da biografia do homenageado sua passagem por lá. Afinal, concorrência é uma coisa normal e deve ser encarada sem picuinha.
Eu, hein? Quando deixaremos de ser província...
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