"O Parlamento Europeu, formado por deputados dos 27 estados que integram a União Europeia, decidiu ontem colocar em pauta a discussão sobre o conflito entre o Brasil e a Itália, provocado pela concessão de status de refugiado político ao ex-ativista de esquerda Cesare Battisti.
O Parlamento atendeu a uma petição do grupo União para a Europa das Nações, formado por partidos políticos nacionalistas, entre os quais o italiano Aliança Nacional."
(Globo Online)
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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Um comentário:
CONTRA a extradição do criminoso Battisti escreve hoje em O Povo Paulo Verlaine.
Tarefa obscura, depois que Tarso Genro e Dalmo Dallari, querendo explicar-se, mostraram-se equivocados. Quanto à história de Battisti na Itália, quanto à história recente daquele país e até quanto à política internacional.
Quase pode resumir-se assim o artiguete de Verlaine: Battisti deveria ficar, pois já ficaram exilados, ditadores, foragidos, facínoras.
Parece também cometer o erro de achar que a Itália condenou Battisti por terrorismo.
Embora fosse terrorista, o réu sentenciou-se ali por crimes comuns: seqüestro, roubo e atentado ao pudor, pelo menos.
Diz que a França o exilou. Sim, por algum tempo, graças à Doutrina Miterrand. Esta, cancelada com Chirac, a Justiça Francesa ía extraditá-lo, a Itália pedira, Battisti fugiu.
E que dizer da entrevista de Battisti, não por acaso concedida à revista Istoé? Esta revista tem como sócio Daniel Dantas, cujo advogado é o mesmo de Battisti. Eis o circulo milagroso.
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