Por meio da Internet, mulheres brasileiras estariam negociando contratos para “barrigas de aluguel” e venda de bebês ainda em gestação. A denúncia chegou ao gabinete da senadora Patrícia Saboya (PDT), que formalizou pedido de audiência pública, no Senado, para debater a prática do comércio ilegal.
Serão convocados o ministro da Saúde, José Temporão, e representantes de entidades e associações médicas ligadas à reprodução assistida.
No Brasil, não há lei que regulamente a gravidez de substituição, mas não é permitida a cobrança pela “barriga de aluguel”.
A gravidez de substituição também só é autorizada em caso de mulheres com parentesco até segundo grau.
A Polícia Federal está investigando o caso.
terça-feira, 14 de abril de 2009
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Um comentário:
A senadora Patrícia tem se firmado como a maior referência no país, a questões ligadas a crianças e jovens. Uma rara peça de orgulho na política cearense.
Abdala Menezes.
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