"O Palácio do Planalto vai tentar evitar uma corrida sucessória pela presidência do Senado, para não gerar tumultos no processo de negociação da aprovação da emenda constitucional que prorroga a CPMF, informa neste sábado reportagem de Valdo Cruz e Letícia Sander, da Folha (íntegra só para assinantes da Folha ou do UOL).
Segundo o governo, o debate pela sucessão de Renan Calheiros interessa apenas à oposição. Por isso o governo vai trabalhar para prorrogação do afastamento do Senador por mais 45 dias para garantir que a negociação da CPMF ocorra sem maiores confusões na Casa.
Segundo a Folha apurou, o governo acredita que Renan pode ser obrigado não só a prorrogar sua licença como também renunciar ao cargo de presidente da Casa para evitar uma cassação.
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3 comentários:
Flash 1 - Era o que a oposição mais queria, desapear o Senador Renan Calheiros da presidência do senado e começar brigar para se apoderar da cadeira do senador e aí fazer um governo paralelo dificultando a aprovação de tudo que o Barbudo mandar pra lá. A oposição há quase cinco anos vem tentando de tudo para democraticamente Azeredar o pudim do Lula. – Fazer oposição é uma coisa, agora fazer marcação é outra. – Façanha de Fortaleza – Brasil.
Flash 2 - Eliomar!...Falando em Azeredar, por onde anda o caso “Mensalão Tucano” heim macho?. E aquelas revistas que faturaram alto com edições esgotadas nas bancas trazendo nas capas os sanguessugas, os mensaleiros, os vedons, aquela montanha de grana do dossiê tucano!. Calaram porque, porque calaram? Afinal se o direito é pra todos, porque não mostrar o lado azedo dos outros heim!. – Façanha de Fortaleza – Brasil.
Eliomar, você que é amigo do jornalista Fábio Campos, do O Povo, quando encontrar com ele, diga-lhe que o Renan pediu licença da presidência do Senado desde a última quinta-feira. Fica ruim um colunista bem informado como ele publicar três colunas de lá pra cá e não fazer um comentariozinho a respeito. É esquecimento mesmo? Do jeito que o pessoal é falador, daqui a pouco vai dizer que o Campos está negociando também um “apoio cultural” do Senado.
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