segunda-feira, 12 de maio de 2008

PSol PROCURA CANDIDATO A PREFEITO DE FORTALEZA

"O PSol está em busca de um novo nome para lançar candidato à Prefeitura de Fortaleza nas eleições municipais de outubro. A idéia do partido é reeditar a "frente de esquerda" realizada nas eleições para o Governo do Estado, em 2006, mas com novos rostos. Principais expoentes da sigla no Estado, o deputado federal João Alfredo e o presidente estadual, Renato Roseno, não estão dispostos a ser candidatos. João Alfredo, hoje assessor do Greenpeace, tem se dedicado a questões sócio-ambientais. Já Roseno justifica que não se dispõe a ser candidato por estar se dedicando a atividades profissionais, que o obrigam a se ausentar de Fortaleza. No último sábado houve uma reunião do diretório municipal do partido em Fortaleza, em que se discutiu a agenda eleitoral e voltou-se a enfatizar a busca pela parceria com PSTU e PCB. "Com o PSTU, houve conversas e com o PCB, devemos nos reunir esta semana", disse Renato, candidato derrotado ao Governo do Estado em 2006. De acordo com Roseno, o impasse que se encontra na negociação com o PCB é que este partido ainda se encontra na gestão da prefeita Luizianne Lins (PT). "É meio injustificável ver os companheiros do PCB no palanque do Eunício Oliveira (deputado federal e presidente estadual do PMDB), Carlos Mesquita (vereador do PMDB) e José Maria Couto (presidente municipal do PMDB)", disse, classificando a aliança de situação de "negócio para se manter no poder". O presidente do PSol criticou ainda a gestão Luizianne. "Queremos ser uma alternativa sólida nessa geléia geral que se tornou o Ceará, numa corrosão de valores. Da degeneração ideológica, em quatro anos, deste grupo que está à frente de Fortaleza", disse."

(Jornal O POVO)

Um comentário:

Anônimo disse...

Quer dizer que ninguem no Psol tem tempo e disponibilidade pra ser canditato a prefeito? Imagino que nem pra vereador, aliás nem pra fazer uma oposição competente e pro-ativa...alguem se lembra de alguma ação do psol em Fortaleza? Kd seus aguerridos dirigentes? E a militância. Poupem-nos.