quinta-feira, 6 de setembro de 2007

CID GOMES TENTA VERBAS PARA A SAÚDE EM BRASÍLIA


O governador Cid Gomes (PSB) cumpre agenda, nesta quinta-feira, em Brasília. No Ministério da Saúde, cobra a liberação de recursos prometidos pela pasta, dentro do objetivo de pelo menos aliviar o quadro de dificuldades de um setor onde reajuste da tabela do SUSS é a reivindicação básica.

Também manterá contatos com a chefe da Casa civil, ministra Dilma Roussef, para cobrar liberação de verbas para uma série de projetos. Alguns da esfera do Programa de Aceleração do Crescimento (PC). Há também exposição sobre apelo dos governadores do Nordeste no que diz respeito à proposta de reforma tributária do governo Lula. Cid retornará ainda nesta quinta-feira.

3 comentários:

Anônimo disse...

EITA, TEM UMA CLASSE DE AGENTES POLÍTICOS QUE ESTÁ MUITO DESAPONTADA COM O GOVERNO CID GOMES. FALTA SÓ UM TIQUINHO PARA ESTOURAR UMA GREVE. LOGO, LOGO HAVERÁ UMA ASSEMBLÉIA PARA DETERMINAR A PARALIZAÇÃO OU NÃO!!!

Anônimo disse...

EI, ELIOMAR, VOCÊ SABE ME DIZER QUANDO SERÁ A ELEIÇÃO PARA O CARGO DE DEFENSOR PÚBLICO GERAL DO CEARÁ? DEVE ESTÁ PERTO NÃO É? POIS, NA ELEIÇÃO PASSADA FOI UM BAFAFÁ DAQUELES!! alguém sabe me dizer quando será e quem vai concorrer?

Anônimo disse...

Tomara que esta viagem não seja igual às anteriores, ou seja: vão lá, passam o pires e voltam de mãos abanando. Esses governadores que apoiaram a segunda candidatura do Lula deve está muito arrependida e sem poder dizer nada. Sr. Governador, o que dirás lá quando perguntarem para que queres dinheiro, já que estás desperdiçando uma fábula para comprar carros de altíssimo luxo para o projeto ronda do quarteirão? Se por ventura soltarem algum cala boca lá por Brasília, V. Sa. não invente de criar um fardamento feito por estilista para o pessoal da saúde também. Por que seu governo não divulga a lista dos devedores do antigo BEC e por que o Estado não faz nada de concreto para receber esses créditos podres? Tem gente graúda nessa lista. Sei o nome de uma porção de empresas que continuam operando no Estado como se nada estivesse acontecendo e muitas delas ainda recebem favores do governo.