"Cuba en elecciones. Sin amos ni imposiciones", anunciam meia dúzia de outdoors espalhados por Havana, um dos poucos sinais visuais de que neste domingo (20) a ilha passará por um processo eleitoral para escolher os membros do seu Parlamento. Mas a realidade é bem mais complexa que a calma e a normalidade nas ruas.
Poucas coisas em Cuba são tão previsíveis quanto as eleições, realizadas nos atuais moldes desde 1992, a cada cinco anos. Antes mesmo de o domingo chegar, os cubanos já conhecem os vencedores, pois há igual número de candidatos e de cargos a serem preenchidos na Assembléia Nacional do Poder Popular --614, referendados por comitês eleitorais controlados pelo governo. Pode-se apostar, também, que o comparecimento será maciço, e que o convalescente líder Fidel Castro estará entre os deputados eleitos.
Mas desta vez há incertezas, que passam longe do voto popular. O grande debate atualmente em Cuba é o que acontecerá com o ditador Fidel depois das eleições de hoje. Há mais de 30 anos Fidel Castro preside o Conselho de Estado, órgão colegiado de 31 membros escolhidos em até 45 dias pelos ocupantes eleitos da Assembléia Nacional. E, pela primeira vez, sua recondução ao cargo ainda não é tida como certa, já que, aos 81 anos de idade, ele está doente e afastado do poder desde julho de 2006.
"Não gozo de capacidade física suficiente para falar diretamente em público na localidade em que me inscreveram como candidato às eleições do próximo domingo. Faço o que posso: escrevo", anunciou o ditador aos cubanos na última quarta-feira (16), por meio de texto publicado no "Granma", o jornal oficial do regime cubano.
Ele voltará?
Mas desta vez há incertezas, que passam longe do voto popular. O grande debate atualmente em Cuba é o que acontecerá com o ditador Fidel depois das eleições de hoje. Há mais de 30 anos Fidel Castro preside o Conselho de Estado, órgão colegiado de 31 membros escolhidos em até 45 dias pelos ocupantes eleitos da Assembléia Nacional. E, pela primeira vez, sua recondução ao cargo ainda não é tida como certa, já que, aos 81 anos de idade, ele está doente e afastado do poder desde julho de 2006.
"Não gozo de capacidade física suficiente para falar diretamente em público na localidade em que me inscreveram como candidato às eleições do próximo domingo. Faço o que posso: escrevo", anunciou o ditador aos cubanos na última quarta-feira (16), por meio de texto publicado no "Granma", o jornal oficial do regime cubano.
Ele voltará?
(Folha Online)
8 comentários:
Esse post me fez lembrar o Blog da Política do POVO, onde o leitor Gisonaldo e outros imperam mandndo e desmandando em comentários, fazendo com que o espaço vire clube de alguns bolinhas.
É muito estranho como esse ditador facínora, que matou milhares em Cuba, é reverenciado pelas esquerdas da América Latina, inclusive pelo presidente do Brasil, que se curva ante um assassino que mata friamente quem ousa tentar sair de sua ilha-prisão.
Somente daqui a alguns anos, quando o Coma Andante estiver habitando o inferno (o capeta parece ajudá-lo, dando-lhe mais tempo pra praticar maldades), a História vai mostrar todas as atrocidades cometidas contra o povo cubano.
Quem viver, verá.
Ô Ailton Júnior, como assim? o post do Coma Andante lembra o Gisonaldo???
Aliás, tem tudo a ver Gisonaldo com o blog de política (rsrsr) d'O Povo, o jornal mais adesista do Ceará (tá por cima, tou com ele). Vai ver o Gisonaldo até ganha uns "tôcos" por lá, não acha?
Fidel é um ditador,é certo. O interessante é que muitos de seus detratores são fãs de carteirinha de Bush. Fidel é ditador de uma ilha, Bush do mundo todo. Com uma agravante:Bush comanda um Estado terrorista e ditador.
Ô professor, o senhor ensina o que?
São inúmeras as diferenças entre Bush (que não aprecio) e Fidel, mas uma só já elimina qualquer comparação. Quando terminar o mandato do Bush, ele vai botar o pijama e vai pra casa. E vai acatar a decisão do povo americano que vai eleger democraticamente um novo presidente. Quanto ao Fidel, enquanto o capeta se recusar a recebê-lo no inferno, o ComaAndante vai ser o ditador de Cuba, pra desgraça do povo cubano, que há 50 anos é refém do regime fascista que ele implantou lá. Sem liberdade nenhuma, até pra pintar a casa tem que pedir autorização.
Não dá pra comparar, né professor?
ESSE FIDEL CASTRO É UM FACÍNORA!ABAIXO A DITADURA CASTRISTA!DEMOCRACIA JÁ!!!E TEM MAIS:ESSE PROF.JOÃO TELLES NÃO ENSINA NADA E NÃO FAZ NADA A NÃO SER DEFENDER O PT-TRAÍRA !!!
Uma das coisas que eu ensino a meu filho é ser homem, pra ele nunca se esconder por trás de um apelido, para agredir ninguém, por que isso é algo freudiano...xiiiiiiii
JOÃO TELES
TRISTE DA CRIANÇA QUE FOR ENSINADA POR ESSE TAL DE PROF. JOÃO TELES...TENDE PIEDADE!!!
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