"O diretor do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do ministério da Saúde, Adson França, critica duramente a postura da Igreja em relação às políticas de planejamento familiar. Em entrevista a Terra Magazine, ele nega que a derrota da proposta de apoio à legalização do aborto, discutida na 13ª Conferência Nacional de Saúde (CNS) - que terminou no último domingo -, afete as discussões em torno do tema nos próximos anos.
- O que a Igreja faz? É contra o anticoncepcional oral, injetável, preservativo, camisinha feminina, contra a pílula do dia seguinte, é contra o debate sobre direitos sexuais reprodutivos porque acha que isso estimula a promiscuidade, é contra tudo. É lamentável - diz.
Anualmente, segundo dados do ministério, há uma média de 200 mortes em decorrência de abortos irregulares em todo o País. Em 2005, 23,1% das mulheres que morreram por causa de abortos, no Nordeste, não tinham o ensino fundamental completo. Das 230 mil curetagens realizadas por ano, 80% são causadas por complicações advindas dessa prática."
Do Portal Terra, leia mais aqui
- O que a Igreja faz? É contra o anticoncepcional oral, injetável, preservativo, camisinha feminina, contra a pílula do dia seguinte, é contra o debate sobre direitos sexuais reprodutivos porque acha que isso estimula a promiscuidade, é contra tudo. É lamentável - diz.
Anualmente, segundo dados do ministério, há uma média de 200 mortes em decorrência de abortos irregulares em todo o País. Em 2005, 23,1% das mulheres que morreram por causa de abortos, no Nordeste, não tinham o ensino fundamental completo. Das 230 mil curetagens realizadas por ano, 80% são causadas por complicações advindas dessa prática."
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