"Correndo contra o calendário para conseguir aprovar a prorrogação da CPMF no Senado, o governo destinou R$ 514,3 milhões em verbas federais para atender emendas parlamentares até a última sexta-feira (23), revela reportagem de SILVIO NAVARRO e ADRIANO CEOLIN publicada na Folha de S.Paulo (disponível para assinantes do UOL ou da Folha de S.Paulo).
O valor que representa quase o triplo (197%) do liberado em outubro. Senadores acusaram a Casa Civil de cooptar votos. O detalhamento do 'empenho' (compromisso de gastos) das emendas parlamentares do Orçamento aponta ainda que R$ 207 milhões foram liberados só na semana passada, segundo dados do Siafi (sistema de acompanhamento de gastos da União) coletados pelo DEM.
A primeira denúncia de que o governo estaria negociando com emendas partiu de Geraldo Mesquita (PMDB-AC), que integra o grupo dos 'rebeldes' do PMDB cujos votos para aprovar a CPMF são incertos. Ele relatou ter sido procurado pelo subchefe de Assuntos parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Marcos Lima, para negociar a liberação de emendas. Em resposta, essa secretaria, em nota, disse: "Em nenhum momento a liberação foi utilizada como moeda de troca' e 'a soberania entre os poderes Legislativo e Executivo sempre foi respeitada'.
(Folha Online)
O valor que representa quase o triplo (197%) do liberado em outubro. Senadores acusaram a Casa Civil de cooptar votos. O detalhamento do 'empenho' (compromisso de gastos) das emendas parlamentares do Orçamento aponta ainda que R$ 207 milhões foram liberados só na semana passada, segundo dados do Siafi (sistema de acompanhamento de gastos da União) coletados pelo DEM.
A primeira denúncia de que o governo estaria negociando com emendas partiu de Geraldo Mesquita (PMDB-AC), que integra o grupo dos 'rebeldes' do PMDB cujos votos para aprovar a CPMF são incertos. Ele relatou ter sido procurado pelo subchefe de Assuntos parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Marcos Lima, para negociar a liberação de emendas. Em resposta, essa secretaria, em nota, disse: "Em nenhum momento a liberação foi utilizada como moeda de troca' e 'a soberania entre os poderes Legislativo e Executivo sempre foi respeitada'.
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