"O governo vai mesmo mexer no custeio e nos investimentos do País para compensar a perda da arrecadação com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). De acordo com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, com uma perda de R$ 40 bilhões, o governo terá "que gerar isso, cortar, ou fazer as duas coisas". Ele ressaltou, contudo, que a princípio a idéia do governo não é aumentar impostos. Sem adiantar em que áreas do País haverá corte de gastos, Bernardo destacou que o governo já descartou algumas. Segundo ele, não serão reduzidos os recursos para programas sociais e superávit primário - arrecadação menos despesas, exceto o pagamento de juros. "Mas não é simples, precisamos da concordância do Congresso", disse.
O ministro disse desconhecer a eventual criação de imposto para compensar a perda da CPMF. "Não conheço qualquer PEC nesse sentido. A única PEC que eu sei é da reforma tributária, que estamos discutimos há bastante tempo". Bernardo, que participa da Cúpula do Mercosul, disse que a proposta de corte às emendas parlamentares para compensar a perda de receita pelo fim da CPMF é "muito simpática para alguns e completamente antipática para outros". Ele, por exemplo, se inclui no primeiro grupo."
(Agência Estado/Foto - José Cruz, da Agência Brasil)
O ministro disse desconhecer a eventual criação de imposto para compensar a perda da CPMF. "Não conheço qualquer PEC nesse sentido. A única PEC que eu sei é da reforma tributária, que estamos discutimos há bastante tempo". Bernardo, que participa da Cúpula do Mercosul, disse que a proposta de corte às emendas parlamentares para compensar a perda de receita pelo fim da CPMF é "muito simpática para alguns e completamente antipática para outros". Ele, por exemplo, se inclui no primeiro grupo."
(Agência Estado/Foto - José Cruz, da Agência Brasil)
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