quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

LÚCIO ALCÂNTARA AFIRMA QUE QUEM VOTOU CONTRA A CPMF NÃO TEM ESPÍRITO PÙBLICO


Quando senador, foi o relator do projeto que criou o imposto
O ex-governador Lúcio Alcântara afirmou, nesta quarta-feira, durante entrevista ao programa Debates do POVO, da Rádio O POVO/CBN, que faltou "espírito público" naqueles que votaram pela derrubada da prorrogação do imposto do cheque. Segundo disse, predominou a "atitude política" e não se levou em conta que retirar do orçamento R$ 40 bilhões, de forma "drástica" como feito definido, não contribui. Para Lúcio, o governo federal não soube negociar com a oposição que, também, priorizou apenas a questão política.
"Uma atitude muito drástica essa de tirar R$ 40 bilhões de um dia para o outro do orçamento. Era pra ser gradual e se garantindo que o dinheiro fosse empregado só para a saúde", observou Lúcio, lembrando que, quando senador, foi o relator da matéria e negociou com o então presidente Fernando Henrique, atendendo a um apelo de Adib Jatene, ministro da Saúde na época. Ele lembrou que a alíquota naquela ocasião era de 0,20. Atualmente, 0,38.
Em nenhum momento, citou os principais partidos que trabalharam na derrubada do imposto, no caso o PSDB e o DEM.

5 comentários:

Foto ilustrativa disse...

Por essas e outras "seu" Lúcio não será eleito para nenhum cargo nas eleições futuras próximas. Está sempre em desalinho com a população.

Anônimo disse...

Pelo visto o chute levado no traseiro pelo senador Jereissati ainda dói.

Unknown disse...

Esse incompetente acha que governar é EXTORQUIR a população. Ele não sabe que 40 % do PIB em impostos é MUITO MAIS que suficiente. Só que a roubalheira é grande. . .

Anônimo disse...

Eita!Como tem gente já se tremendo de medo do Ex-governador sair candidato a prefeito de Fortaleza!Para os críticos,só uma afirmação:Lúcio Alcãntara quer queiram quer não é uma das maiores reservas morais desse pobre estado comandado pelos FG de forma facista.

Anônimo disse...

Político com reserva moral só se for na Dinamarca ou em outros países nórdicos. Por aqui campeia a falta de seriedade e honestidade nessa classe. Perguntar não ofende. Como ficou o caso do Chegue e pague X Banco do Brasil em que o filho do Lúcio estava envolvido?