"Para compensar as obstruções da pauta da Câmara em 2007, o presidente da Casa, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) traçou uma agenda ambiciosa de prioridades.
Apesar das eleições municipais, que devem paralisar o Congresso no segundo semestre, Chinaglia pretende colocar em discussão projetos polêmicos, como a PEC de autoria do falecido senador Antonio Carlos Magalhães que prevê a mudança na tramitação das medidas provisórias. Além disso, a Câmara deve retomar as votações da reforma política, analisar a reforma tributária e discutir propostas relativas ao direito dos trabalhadores, como a redução da jornada do trabalho e o fim do trabalho escravo.
“É uma pauta ambiciosa, mas já fui sindicalista e quando um trabalhador apresenta uma proposta e o patrão pede uma contra-proposta, se o trabalhador apresentar a contra-proposta pode ter certeza que a discussão será dali para baixo. Então estou sendo ambicioso para tentar pelo menos votar parte desses projetos”, justificou o presidente.
Segundo ele, os trabalhos legislativos começaram acelerados para deixar as votações em dia antes do início das campanhas eleitorais.
“Vamos trabalhar na quarta-feira de cinzas e nas segundas-feiras seguintes, justamente porque essa lentidão no final do ano incomodou. Então vamos pisar no acelerador”, avisou o petista."
(Congresso em Foco)
Apesar das eleições municipais, que devem paralisar o Congresso no segundo semestre, Chinaglia pretende colocar em discussão projetos polêmicos, como a PEC de autoria do falecido senador Antonio Carlos Magalhães que prevê a mudança na tramitação das medidas provisórias. Além disso, a Câmara deve retomar as votações da reforma política, analisar a reforma tributária e discutir propostas relativas ao direito dos trabalhadores, como a redução da jornada do trabalho e o fim do trabalho escravo.
“É uma pauta ambiciosa, mas já fui sindicalista e quando um trabalhador apresenta uma proposta e o patrão pede uma contra-proposta, se o trabalhador apresentar a contra-proposta pode ter certeza que a discussão será dali para baixo. Então estou sendo ambicioso para tentar pelo menos votar parte desses projetos”, justificou o presidente.
Segundo ele, os trabalhos legislativos começaram acelerados para deixar as votações em dia antes do início das campanhas eleitorais.
“Vamos trabalhar na quarta-feira de cinzas e nas segundas-feiras seguintes, justamente porque essa lentidão no final do ano incomodou. Então vamos pisar no acelerador”, avisou o petista."
(Congresso em Foco)
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