A pré-candidata do PDT à Prefeitura de Fortaleza, senadora Patrícia Saboya, bateu duro, nesta quinta-feira, na área da saúde da administração da prefeita Luizianne Lins (PT). Ela lamentou o quadro de dificuldades em que se encontram os postos de saúde, com a maioria sem funcionar à noite, que não conseguem suprir as necessidades dos cidadãos. Ela lamentou a marcaçaõ de consultas para dois ou três meses nesses postos e criticou ainda a situação atual do Instituto Doutor José Frota "onde até elevador vive despencando e dando susto". Patrícia considerou absurdo que Fortaleza, uma Capital com mais de 2,5 milhões de habitantes, esteja cercada por várias doenças e epidemia de dengue, por exemplo, conseqüência, segundo a senadora, da falta de investimentos em saneamento básico. "Eu tô sentindo a cidade parada!, atestou a pré-candidata.
Na condição de parlamentar, ela afirmou estar contra a recriação da CPMF, observando que o brasileiro "não agüenta mais pagar tantos impostos". Para ela, a polêmica que surgiu em torno da recriação ou não do impostos, vem do debate que foi travado em torno da Emenda 29, que garante recursos para a saúde. "Eu fui relatora dessa emenda e lutei para que a maior parte das verbas venham para o Norte e Nordeste. O ministro Temporão disse que não podia ser assim, porque o Sul e Sudeste já tem estrutura de saúde montada e que precisa de maior volume de recursos. Eu quesitonou: por que não garante infra-estrutura também para o Nordeste? Ficou certo que viria verba para isso nas regiões pobres", explicou Patrícia. A partir daí, surgiu a tese de recriar CPMF para compensar esses custos.
"O povo não agüenta mais. O governo tem condições de bancar", insistiu a senadora, que deu entrevista nesta manhã ao Programa Paulo Oliveira, da Rádio Verdes Mares 810.
Na condição de parlamentar, ela afirmou estar contra a recriação da CPMF, observando que o brasileiro "não agüenta mais pagar tantos impostos". Para ela, a polêmica que surgiu em torno da recriação ou não do impostos, vem do debate que foi travado em torno da Emenda 29, que garante recursos para a saúde. "Eu fui relatora dessa emenda e lutei para que a maior parte das verbas venham para o Norte e Nordeste. O ministro Temporão disse que não podia ser assim, porque o Sul e Sudeste já tem estrutura de saúde montada e que precisa de maior volume de recursos. Eu quesitonou: por que não garante infra-estrutura também para o Nordeste? Ficou certo que viria verba para isso nas regiões pobres", explicou Patrícia. A partir daí, surgiu a tese de recriar CPMF para compensar esses custos.
"O povo não agüenta mais. O governo tem condições de bancar", insistiu a senadora, que deu entrevista nesta manhã ao Programa Paulo Oliveira, da Rádio Verdes Mares 810.
18 comentários:
Tem razão Patrícia, a cidade está coma a saúde precária e o secretário odorico só faz marketing. Sinto Fortaleza parada.
Nem o tremor de ontem serviu para sacudir a administração de Luizianne. Como disse a senadora Patrícia Saboya: Está completamente parada!
É contraditório a Patrícia falar da saúde de Fortaleza, quando criticou a construção do Hospital da Mulher.
Eu só queria entender...
Na realidade nãoe existe Hospital da Mulher e sim uma proposta de implantá-lo e ninguém garante que o mesmo existirá, tal a trajetória de promessas sobre o mesmo que não se realiza. Um Hospital deste porte para construir demanda entre 24 e 30 meses, mais uns 6 meses para equipar estaríamos fala algo que vai acontecer em 2011/ 2012. Então isto debater como se fosse um equipamento social em funcionamento é uma ficção.
Comunico ao Nobre José Sales que o Hospital da mulher será construído a partir da segunda feira dia 26 no jockey Clube, a Prefeita já assinou a ordem de serviço para a construção do Hospital, peço ao mesmo que pare de jogar praga na Administração da Luizianne, pois a mesma vem dando certo na cidade, principalmente na periferia, para mim este senhor é um fantoche do PSDB E DO DEM, representantes dessa elite falida e recalcada do Estado do Ceará
Quer dizer que o governo municipal não pode ter nem a sua marca "Fortaleza Bela", entretanto a sra. Patrícia pode estar nas rádios/televisões, quase que diariamente, fazenda campanha eleitoral e criticando os outros, como se ela tivesse feito alguma coisa pela cidade ou pelo estado. O 4o.lugar que é de sua exclusividade já é muita coisa.
Essa notícia é do Jornal O POVO de hoje:
A ordem de serviço para construção do Hospital da Mulher foi assinada na manhã de ontem, pela prefeita Luizianne Lins (PT). O projeto, orçado em R$ 57 milhões, prevê a conclusão para 18 meses. O hospital será exclusivo para o tratamento da saúde reprodutiva, em todas as suas fases, incluindo a inseminação artificial. Serão quase 200 leitos, com a previsão de 530 consultas e quatro mil exames diariamente.
A ordem de serviço foi assinada no terreno onde a unidade será erguida, parte do Jóquei Clube. Segundo a petista, são 200 mil metros quadrados de área construída. O hospital terá 10 leitos de obstetrícias, destinados exclusivamente aos casos de gravidez de alto risco. Serão, ao todo, 184 leitos distribuídos entre enfermarias, unidade de terapia intensiva (UTI), observação e leito-dia. A previsão é de, diariamente, 530 consultas de ginecologia, endocrinologia e reumatologia, entre outros, e 4.448exames diversos.
José Sales.
Estão criticando a obra do Castelão e em email enviado ao Diario do Nordeste o engenheiro Lúcio Bomfim defendeu a execução da obra e o projeto, que por sinal é seu, mais até agora não soube de nenhum posicionamento seu.
Pelo que consta houve uma solenidade que dizem que foi ordem de serviço. mas nada, absolutamente nada indica que amesma foi assinada. Isto seria impossível, pois nenhum contrato foi assinado e registrado neste ambito no Município e nem publicado nos jornais, como manda a lei. Se não existe contrato, por conseguinte. Não existe ordem de serviço. Isto é conversa mole para boi dormir e enganar incautos.
Outro dado relevador e este mais categórico ainda. É que não existe nenhuma rúbrica da ordem de 57 milhões de reais no Orçamento Municipal de 2008 com destinação para construção e/ou implantação do Hospital da Mulher. Pintura de Muro e solenidade factoíde não querem dizer nada. Deve ser igual à grande e fantástica obra de requalificação da Praia de Iracema, que deveria custar 100 milhões de reais. estão refazendo a "passos de tartaruga" o calçadão, há mais de dois meses. A construtora está até agora esperando a Ordem de Serviços, que não foi dada, por que falta orçamento, porque a própria Prefeitura ainda não assinou o convenio de repasse de recursos do BID/ Banco Interamericano de Desenvolvimento com o Governo do Estado. É só uma sucessão de fanfaronices.
Repito novamente: Na realidade nãoe existe Hospital da Mulher e sim uma proposta de implantá-lo e ninguém garante que o mesmo existirá, tal a trajetória de promessas sobre o mesmo que não se realiza. Um Hospital deste porte para construir demanda entre 24 e 30 meses, mais uns 6 meses para equipar estaríamos falando de algo que vai acontecer em 2011/ 2012. Então debater isto como se fosse um equipamento social em funcionamento é uma ficção. Vai chegar o período eleitoral e nenhum tijolo foi colocado lá no Joquei Clube, assim como em lugar nenhum. São factoídes.
esse Zé Sales tá é com saudade do Jurubeba...
Enquanto isto no O IJF/ Instituto José Frota, está instalado um processo acelerado de destruição daquele que é um dos nossos equipamentos públicos de saúde. Caem elevadores por falta de contrato de manutenção, o ar condicionado está no limte, também por falta de manutenção, a farmácia geral está sem mediamentos e o corpo médico sempre coagido. E no Hospital Nossa Senhora da Conceição, na IV Etapa do Conjunto Ceará, por muito pouco as portas nãó serão fechadas, em breve. Será que é isto competencia. Ou custa muito ter um pouco mais de zelo público. Que é que o sr. me diz disso, Sr. Anonimo.
Meu caro Sr. Anonimo. Sou um simples arquiteto que por acaso projetou algumas grandes obras em nossa cidade e nosso Estado. Obras públicas que por ser de grande e intensivo uso demandam uma manutenção periódica. Os novos governantes de plantão, tem considerado que as manutenções devidas e necessárias são "detalhes". Gramados instalados há mais de seis anos não são substituídos, elevadores caem em hospitais públicos, telhados vem ao chão em escolas públicas, estádios são interditados, terminais de onibus estão em via de interdição, obras iniciadas estão inconclusas e outras coisas mais. Quem tem que responder sobre isto são os administradores públicos destes equipamentos e seus "defensores de plantão" ou "aspones". Mas no caso de nossa cidade, a nossa "cumpanhera" Prefeita vive mais em viagens que resolvendo os problemas de nossa maltratada cidade.
E ainda tem assessores que são especializados em factódes. Há um ano que a Prefeitura e a Srª Prefeita anunciam o início de obras do PLAMEFOR(Seria este um paródia ao PLANEFOR) e nada se ve de resultado, a não ser grandes placas anunciando obras de manutenção de meio fios na Av. Leste Oeste, limpeza e desobstrução de canais e lagoas. Foram anunciados quase um bilhão de reais, em novas obras públicas em nossa cidade e nada. Absolutamente nada. Enquanto isto nossa "cumpanheira" Prefeita e vive e viagens e mais viagens e ainda se dá ao luxo de criar imagens de extremo mau gosto, como dizer que é: "uma doida que deu certo!". Tem algum significado isto? Esta é uma postura de uma governante de uma cidade de 2,5 milhões de habitantes? Em que mundo nós estamos vivendo?
O debate é sobre politica e sucessão municipal e as declarações da Senadora Patrícia Gomes sobre a inoperancia da Secretaria da Saúde Municipal, "gerenciada" pelo Secretário Odorico Andrade, aquele que adora uma camera de televisão e não gosta de fazer manutenção nos equipamentos de saúde do Município. Vamos manter o mesmo. Corta esta de desviar do assunto "cumpanhero".
José Sales, endosso tudo o que você fala. Existe uma diferença gritante: você tem argumentos, apresenta fatos, mas os aspones que desesperados tentam desqualificar suas verdades com baixaria são de uma pobreza no linguajar de dar inveja a qualquer asno.
Coitados: devem estar morrendo de medo de perder a boquinha. Afinal, com essa incapacidade toda que demonstram de desenvolver um raciocínio argumentativo, têm toda razão de estar apavorados com o desemprego... Também, convenhamos: não dá pra defender o indefensável, né?
Bruno
O José Sales vai votar em quem para prefeito de Fortaleza?
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