sexta-feira, 6 de julho de 2007

ASSEMBLÉIA VOTA REAJUSTE DO SERVIDOR. SÓ UM PARLAMENTAR É CONTRA

A Assembléia Legislativa está votando nesta sexta-feira a mensagem de reajuste dos servidores públicos estaduais. Tudo ficando mesmo em 3,55% para a maioria e com percentuais diferenciados para docentes (7%) e segurança pública (de 4% a 8%).

O único que já avisou da tribuna ser voto contra essa mensagem é o deputado Heitor Férrer (PDT). Ele, que é oposição, fez questão de dizer que pela primeira vez adotaria tal posição porque recebeu estudos que asseguram que o Estado poderia dar um reajuste de 6%.

Já o deputado Adahil Barreto (PR), que bateu duro contra a matéria, acabou informando que é voto a favor "mas com restrições".

Lula Morais (PCdoB) apelou para a compreensão dos servidores, que ocupam as galerias do Poder. Lembrou que nunca a categoria teve direito, nos últimos 20 anos, a dialogar e ser recebida pelo governador em audiência.

2 comentários:

Anônimo disse...

Esta esquerda cearense é mesmo de lascar.Antes blaterava contra a "malvadeza" dos tucanos qualquer que fosse o índice de aumento dado ao funcionalismo. Agora, vem com este pirulito infame de que ganhamos aumento miserável de 3,5% mas devemos estar muito satisfeitos por que o governo abriu um 'canal de negociação". Canal que nasce entupido, a julgar pelo percentual rídiculo e humilhante que tal negociação produziu. Todos, inclusive este Lula - o nome não distoa - Morais, são uns oportunistas e venais a serviço de seus próprios interesses, camuflados pela impostura do que chamam de "causa
popular".Na hora da verdade, o que se vê é exatamente a invariável traição à essa suposta "causa". Fiquem eles nos enganando com a "negociação" que só a eles convém que, quanto a mim, velho aposentado, prefiro um aumento com bases técnicas honestas e responsáveis como fizeram os tucanos durante 20 anos.Se há margem para negociar é porque a proposta não é honesta - esta é uma questão técnica; se não há margem pois o cálculo do aumento é responsável, para que a demagógica "negociação"? Até quando vamos ter de agüentar esta empulhação, feita em nosso nome?

Anônimo disse...

Primeiro foi Lula com o fiasco da siderúrgica. Agora, a enrolada deste aumento ridiculo. Por que este silêncio ensurdecedor dos aliados? E olhe que são correligionários os governos fdederal, estadual e municipal. Imagine se fossem adversários entre sí...