Para os sindicalistas, a expansão da economia, num cenário de inflação baixa, juros em queda e crescimento do emprego, abre espaço para aumentos reais de salários, maior participação nos lucros das empresas e cláusulas sociais. Eles têm pressa em iniciar as negociações e advertem que a greve voltou a ser um instrumento de pressão, num momento em que as indústrias já firmam contratos para o Natal, especialmente com fornecedores no exterior."
(Agência Estado)
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