O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati, voltou a defender agora à noite, ao chegar à sede da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), a renúncia do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Para ele, esse afastamento já devia ter ocorrido com objetivo de faciltiaras as investigações "e a população tivesse a tranquilidade de que não tinha interferência do presidente". Renan é acusado de ter contas pessoais pagas por lobista da Construtora Mendes Júnior.
Segundo Tasso, o clima no Senado "é muito pesado" e o fato vem prejudicando os trabalhos legislativos. "Eu lamento que o presidente ainda não tenha tomado essa decisão", acrescentou Jereissati, que chegou pontualmete à Fiec, de autorio lotado, para expor sobre o projeto das Zonas de Processamento de Exportações (ZPEs), que só aguarda a sanção presidencial. Tasso espera que não ocorram vetos.
"Ficou tudo acordado com o governo e não devemos ter muitas alterações. O principal é em relação à isenção do ICMs onde deve ser trocada no texto essa palavra por suspensão por razões técnicas", adiantou o senador tucano.
segunda-feira, 9 de julho de 2007
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