O Sine-IDT vive dificuldades de recursos para seu programa de qualificação de mão-de-obra. Segundo o presidente do órgão, Francisco de Assis Diniz, os recursos para esse fim sofreram uma "queda substancial" nos últimos anos, exigindo um trabalho de pressão política.
"Pra você ter uma idéia, o Sine-IDT contava há 10 anos com R$ 22 milhões para capacitação profissional. Hoje esse valor ficou em R$ 3,8 milhões, o que é um absurdo, pois bastante reduzido", lamenta Diniz. Em consequência disso, o órgão oferece uma média de 1.600 a 1.800 vagas no mercado, mas não consegue preencher porque a grande maioria da mão-de-obra é desqualificada.
Francisco Diniz está em Brasília participando de reunião do Conselho de Desenvolvimento do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CodeFat) , em Brasília, onde espera puxar o debate em favor da recuperação dos recursos para qualificação.
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