O relator da CPI do Apagão Aéreo do Senado, Demóstenes Torres (DEM-GO), recomendou ao Ministério Público Federal (MPF) que peça o indiciamento de 21 pessoas, suspeitas de envolvimento com irregularidades em contratos da Infraero. Uma ex-dirigente e um procurador da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também tiveram pedido de investigação contra eles, que será remetido ao MPF. O texto ainda deve ser votado pelo plenário da CPI. O parecer de mais de mil páginas começa a ser lido no plenário da comissão e identifica uma série de casos de corrupção na estatal dos aeroportos. "Foi, sim, orquestrada uma bem estruturada organização com o objetivo precípuo de, através da reiteração de crimes, lesar os cofres públicos, mediante a celebração de contratos ilícitos e superfaturados", afirma o texto.
De acordo com o relatório, servidores da Infraero e funcionários de empreiteiras organizaram um esquema para superfaturar obras em aeroportos, que levou mais de R$ 500 milhões dos cofres públicos, de acordo com cálculos da assessoria do relator. De acordo com o relatório, a organização criminosa que atuava na Infraero centralizava suas atividades em dois locais: nas cidades de Petrolina (PE) e Curitiba (PR). O esquema de Petrolina, conforme o relator, era mais bem estruturado. O ex-presidente da Infraero é de Pernambuco e, de acordo com técnicos da comissão, os governistas se esforçam para desqualificar as acusações contra o chamado "núcleo pernambucano" da organização criminosa. O ex-presidente da estatal entre 2003 e 2005, deputado federal Carlos Wilson (PT-PE), teve o indiciamento recomendado por três tipos de crimes: crime contra o processo licitatório, improbidade administrativa e formação de quadrilha.
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De acordo com o relatório, servidores da Infraero e funcionários de empreiteiras organizaram um esquema para superfaturar obras em aeroportos, que levou mais de R$ 500 milhões dos cofres públicos, de acordo com cálculos da assessoria do relator. De acordo com o relatório, a organização criminosa que atuava na Infraero centralizava suas atividades em dois locais: nas cidades de Petrolina (PE) e Curitiba (PR). O esquema de Petrolina, conforme o relator, era mais bem estruturado. O ex-presidente da Infraero é de Pernambuco e, de acordo com técnicos da comissão, os governistas se esforçam para desqualificar as acusações contra o chamado "núcleo pernambucano" da organização criminosa. O ex-presidente da estatal entre 2003 e 2005, deputado federal Carlos Wilson (PT-PE), teve o indiciamento recomendado por três tipos de crimes: crime contra o processo licitatório, improbidade administrativa e formação de quadrilha.
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3 comentários:
Flash 1 - Essa é uma cena inusitada macho! - Parece aquela cena de castigo de antigamente. Dá até pra se suspeitar que o jumentinho fez alguma coisa errada e o dono aplicou-lhe esse castigo humilhante. Pra quem não sabe essa carroça está superlotada de documentos comprometedores acusando funcionários da a infraero e Anac e mostrando todo tipo de falcatruas e jogo sujo como: desvio de dinheiro, superfaturamento, repasse de propina, conta fantasma e cartel. – Façanha de Fortaleza - Brasil
Flash 2 - Se pedirem para o matemático Oswald de Souza calcular a vultuosa soma em dinheiro desviado e roubado documentada nesses papéis e multiplicar pelo peso do volume da carga da carroça vai chegar a uma conclusão estarrecedora. A carroça está transportando um peso de carreta e aí está o motivo pelo qual fez o jumentinho voar do chão. – Façanha de Fortaleza - Brasil
Flash 3 - Eliomar dessa cena eu tirei uma idéia e vou enviar para o Ministro Tarso Genro pedindo a sua aplicação. Para todo aquele sujeito que cometer ou praticar um delito como: atropelar uma pessoa e matar, roubar aposentado na porta de banco, assaltar ônibus, serão autuados e em vez de doar cestas básicas como pena alternativa, vão ter de puxar carroça mesmo o dia inteiro no lugar do jumentinho. Vamos deixar de dar moleza para infratores. – Façanha de Fortaleza – Brasil. -
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