"O ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) e o empresário Nenê Constantino, dono da GOL, serão interrogados na próxima sexta-feira, a partir das 13h, na Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado (Deco), em Brasília. Ficarão frente a frente com a delegada Alessandra Lacerda Figueiredo e os sete promotores do Núcleo de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Eles querem saber tudo sobre dois pontos que surgiram durante a Operação Aquarela. E se há relação entre um e outro. Os dois pontos:
1. Escutas telefônicas flagraram Roriz e Constantino tratando da divisão de R$ 2,2 milhões. A origem do dinheiro, sacado em uma agência do Banco de Brasília, foi um cheque do empresário. Roriz defende-se dizendo que tinha pedido grana emprestada a Constantino para comprar uma bezerra.
2. Projeto de lei proposto por deputados distritais aliados de Roriz facilitou a venda de um terreno público comprado por Constantino. No espaço de 225 mil metros quadrados, localizado próximo ao Park Shopping, em Brasília, o empresário planejava construir um condomínio de luxo. O terreno estava cedido para uso da Infraero."
(Do Blog do Noblat)
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