"Até a semana passada, o nome Vicki Iseman era ignorado pelos eleitores dos Estados Unidos. Agora, essa lobista de 40 anos pode se tornar uma figura decisiva na corrida presidencial norte-americana. Vicki representa os interesses de empresas de telecomunicações junto ao governo, uma atividade que é legal no país. Uma reportagem do jornal “The New York Times”, assinada por quatro jornalistas, afirma que Vicki teria usado métodos pouco ortodoxos para garantir o êxito de seus clientes. O jornal revelou que o relacionamento íntimo entre Vicki e o pré-candidato John McCain pode ter levado o senador a agir segundo os interesses da lobista.
Segundo o jornal, os dois teriam tido um caso na década de 1990. A reportagem afirma que Vicki costumava aparecer ao lado de McCain em eventos, viajava com ele em jatinhos e freqüentava seu gabinete. “A relação havia se tornado romântica”, diz o texto. O republicano, de 71 anos, é casado. Ele admite que Vicki seja sua amiga, mas nega que os dois tenham sido amantes.
Apesar de fazer a acusação, o foco da reportagem não é a suposta infidelidade do pré-candidato, mas o modo como ele agiu para atender os pedidos de Vicki. "
Da Revista Época, leia aqui
VAMOS NÓS - Por aqui, a cois é bem diferente. O senador pode ter amante, pode pagar pensão com dinheiro de empreiteira, pode fazer a farra e tudo fica na mesma. Prejjuízo? Coisa pouca. Lá nos EUA, pra ser honesto tem que ser mesmo. Em todos os sentidos.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
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Um comentário:
Como se vê, por muito menos o político se explica nos EUA. Aqui tudo acontece, tudo eles aprontam e nós é que temos que nos explicar diariamente sobre o porquê de continuarmos apostando em péssimas escolhas. Mas a democracia tem disso. E por isso é ótima: nos dá o direito de errar e corrigir o que for preciso, quando for preciso.
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