domingo, 8 de julho de 2007

SAÍDA DE ARTUR BRUNO ESQUENTA A DISPUTA PELA SECRETARIA NA BASE ALIADA DE CID GOMES

O pedido de demissão de Artur Bruno da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social continua sendo o mote de vários encontros que petistas realizam através de suas correntes políticas. Bruno deixou a pasta alegando "questões de foro íntimo", o que já foi abordado em duas notas deste Blog.

Setores do PT dizem que querem manter esse espaço no governo Cid Gomes, enquanto o PMDB não dispensaria ocupar essa vaguinha no estafe estadual. O PMDB conta com duas secretarias: Controladoria e Ouvidoria e Recursos Hídricos, mas setores da legenda não confirmam esse interesse.

Os telefones do presidente regional do PT e secretário de Cidades Joaqum Cartaxo estão fora do ar desde ontem, quando foi confirmada a saída de Artur Bruno.

Além da opção de José Sarto, deputado estadual pelo PSB, para o cargo, evitando que Dedé Teixeira (PT) voltasse para a condição de suplente, surge uma alternativa bem doméstica: Fátima Catunda, atual secretária-adjunta do Trabalho e Desenvolvimento Social, poderia ter a chance de se efetivar. Além de competente e com a experiência de quem foi secretária da área social do governo Ciro Gomes, tem bom trânsito nos movimentos sociais.

Há, também, quem aposte em Geraldo Accioly, o secretário-executivo da pasta, que é do PT e, assim, conservaria o cargo na esfera da legenda.

Um comentário:

Unknown disse...

Eita povo prá não entender nada, minha gente. O maior probldma do Gov. Cid é a vaga de Dedé Teixeira. O ex-prefeito de Icapuí é "assim com Lula e Da. Marisa". Aliás foi a promeira dama nacional que disse em alto e bom tom pra Cid: "Gosto tanto de Dedé pois era o único que recebia bem a gente quando nós era pobre" (ela fala mesmo é era)
Sacaram? Quem segura Dedé Teixeira pelos cabelos é Dona Marisa. E, nesse rabo de foguete vai ter vaga para Catunda e Accioli? Nem a pau, Juvenal!