segunda-feira, 31 de março de 2008

DOSSIÊ FHC - PT NACIONAL É SOLIDÁRIO A DILMA


E o PT nacional divulgou, nesta segunda-feira, uma nota de solidariedade à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), alvo de críticas e acusações relacionadas a um dossiê contra o ex-presidente FHC. A nota foi aprovada durante reunião da Executiva Nacional do partido. Confira:

Diante das notícias sobre a elaboração e divulgação de um suposto dossiê envolvendo o mau uso de cartões corporativos por membros do governo FHC, a Executiva Nacional do PT manifesta seu repúdio à tentativa de setores oposicionistas e de órgãos da imprensa de envolverem a ministra Dilma Rousseff no episódio.
No momento em que o governo do presidente Lula apresenta os mais altos índices de aceitação e reconhecimento da sociedade, e em que o PT cresce nas pesquisas de opinião, antecipando a possibilidade de importantes vitórias eleitorais em 2008, partidos de oposição e setores da imprensa tentam, de forma leviana e sem nenhuma prova efetiva, ligar autoridades a especulações fantasiosas. Uma análise dos fatos indica que a divulgação deste suposto dossiê mais parece obra de adversários do governo Lula do que de seus aliados.

Assim sendo, a Executiva Nacional do PT firma posicionamento no sentido de:

1. Repudiar toda tentativa de setores oposicionistas e de órgãos de imprensa no sentido de envolver, sem provas e por suposições caluniadoras, qualquer autoridade governamental ou militante petista no episódio do vazamento de informações;

2. Manifestar integral e pública solidariedade à ministra Dilma Rousseff. Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores

Brasília, 31 de março de 2008.

14 comentários:

Anônimo disse...

Esse Pt é aloprado mesmo.

Anônimo disse...

Dilma e Zé Dirceu, só muda a saia.....O alopramento é o mesmo

Anônimo disse...

PT...saudações...

Anônimo disse...

Eliomar,

Ah, mas é claro que os bandidos sempre dão apoio aos crimes do bando... Não existe nada de surpreendente nesta reação do PT.

Eles são assim: a cada escândalo de corrupção, roubo ou bandidagem, primeiro, o presimente grita logo que "num çei, num ri, num ôvi"; daí tentam minimizar o crime (foi assim com o mensalão, com Palloci e o sigilo do caseiro, o dossiê dos aloprados, os cartões corporativos e agora o dossiê da Dilma Ruinself);
a seguir, acusam a imprensa e a oposição de golpistas, tentando jogar a m**** nos ombros dos outros;
depois, quando não tem saída porque o crime foi configurado, o presimente faz um discurso elogioso, no qual minimiza o crime chamando-o de "erro administrativo", elogia o meliante e lamenta sua saída(caso Matilde Ribeiro, Palloci, Zé Desceu etc).

A partir daí, começam a preparar o próximo escândalo, de preferência mais escabroso, que é para abafar o anterior. E tome discurso grotesco do Lulla, um eterno candidato em campanha com fixação em palanque.

E assim segue o PT, em sua cruzada contra a ética, a moral e a probidade, numa obcecada luta no sentido de destruir as instituições republicanas do Brasil para poder implantar aqui sua ditadura bolivariana comunista à moda cubana.

Deus tenha piedade de nós!!!

Carol

Anônimo disse...

Cinismo é pouco!

Eles "ignoram" que o dossiê foi assumido por Dilma (com outro nome, é verdade); que foi assumido COMO DOSSIÊ pelo ministro José Múcio (os jornais mostraram); que a mãe do PAC deu até o nome da "autora" do delito: Erenice Guerra, secretária-executiva da Casa Civil; que o governo estava "vazando" trechos do dossiê pra chantagear a oposição; que a corja mente tão compulsivamente, que Dilma deu 3 versões para o dossiê, uma por dia, todas desmentidas... uff, é demais. A quem eles acham que enganam? Só os tolos, aqueles a quem eles se referem na famosa frase institucional delles.

Por fim, falam em cartão corporativo de FHC? Mentira. Em 1998 e 1999, época do dossiê, não exitiam cartões, mas somente a conta tipo B, que é também usada hoje.

Ai, ai... é demais!

Anônimo disse...

Um dossiê e muitas incertezas


MÁRIO MAGALHÃES


ombudsman da Folha de São Paulo

"Um dossiê (ou relatório ou "fragmentos da base de dados", como prefere a Casa Civil) sobre gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sua mulher, Ruth, e antigos ministros foi produzido no Palácio do Planalto e vazado de forma ilegal.


Tão escancaradamente ilegal que foi constituída pelo governo uma "comissão de sindicância para apurar o episódio". Oficialmente, busca-se culpado(s).


A origem das informações, processadas na Casa Civil, é inequívoca, reconhecida inclusive pelo governo. A essa altura, mais ninguém questiona a autenticidade das informações sobre gastos contidas nas 13 páginas. No domingo, a Folha demonstrou que "o relatório mostra a seleção de informações bastante diferentes do padrão de dados lançados no Suprim ['sistema de controle de suprimento de fundos da Presidência'] e estranhas a um trabalho definido como um 'instrumento de gestão', sem viés político".


Hoje os jornais reafirmam que, ao contrário do que afirma Dilma, não houve pedido do TCU para produzir o levantamento sobre FHC ou algo que desse base à investigação.


A existência do dossiê/relatório de 13 páginas foi revelada pela revista Veja no fim de semana retrasado.
Na sexta passada, a Folha manchetou "Braço direito de Dilma montou dossiê".

O jornal não apresentou provas contra Erenice Alves Guerra, principal assessora da ministra Dilma Rousseff.

Não que a informação, necessariamente, esteja errada. Quem leu a reportagem, contudo, não teve acesso a evidência de que esteja correta a versão do jornal.


A Folha descreveu uma reunião com membros da administração para criar "uma força-tarefa encarregada de desarquivar documentos referentes aos gastos do governo anterior a partir da rubrica suprimento de fundos, que incluiu cartões corporativos e contas 'tipo B'".

Nota oficial da Casa Civil afirma que tal reunião, "para organizar uma força-tarefa para produzir o chamado dossiê", nunca ocorreu.


A Folha também não comprovou a realização da reunião.


O jornal não afirmou que o dossiê foi utilizado para chantagear membros da oposição na CPI dos Cartões Corporativos. Fez bem. Um dos aspectos intrigantes do caso é que o dossiê é incapaz de constranger FHC. Chefe de um governo em que se acumularam escândalos de grande monta, em especial nas privatizações, o ex-presidente não se sai mal das 13 páginas. Se tudo o que os governistas têm contra ele for aquilo...

Ou seja: como fazer chantagem contra alguém e seus aliados com informações que não causam dano ao chantageado?


Alguém foi vítima de chantagem? Quem? Se foi, é informação que o jornalismo deve.

Seria diferente, por exemplo, em uma nação fictícia, situação e oposição promoverem chantagem pesada com informações sobre filhos do atual e do ex-presidente, se os rebentos tivessem amealhado riqueza durante ou em seguida aos mandatos dos pais. Aí, sim: ameaças capazes de fragilizar o mais valente dos investigadores de comissão de inquérito do país da imaginação.


Quem tinha muito a perder, por rigorosamente nada em troca, seria a ministra da Casa Civil. Mais por eventual dolo, menos por incapacidade de gerir com segurança um sistema de dados ou manter aloprados em sua equipe, mas sempre perdendo.

Essa peça, decisiva, não se encaixa no quebra-cabeça. Até agora, pelo menos.


Esta segunda-feira não foi um bom dia para a Folha. O jornal não destaca a defesa de ninguém do governo. E titula na primeira página: "Dossiê é 'covardia institucional', diz ministro do STF". Só no texto se descobre que Gilmar Mendes se refere a dossiês em geral, e não ao dossiê agora revelado.

O "Estado" deu entrevista com o chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho. O "Globo" saiu com declarações do ministro José Múcio. Não sei se o que eles dizem é verdadeiro ou falso, mas é direito dos leitores conhecer pontos de vista divergentes.


Hoje a coluna "Perguntar não ofende" (pág. A2) se refere ao "documento de 13 páginas que vazou para a imprensa, cuja autoria o próprio Palácio do Planalto assumiu".


Talvez, em meio a tantas informações, tenha me passado despercebido. Não me lembro, contudo, de ter lido que o Planalto assumiu a confecção das 13 páginas.

Na edição de sábado, a Folha divulgou declaração de Dilma: "Não acho que a Folha e a Veja montaram isso [dossiê]. Outros fizeram este trabalho e vocês [da imprensa] estão divulgando".


Ou seja, a ministra negou a produção das 13 páginas.

Minha impressão é que a Folha produz uma cobertura em tom unilateral que menospreza as incertezas que cercam o caso.


É possível que as coisas tenham ocorrido como o jornal sugere?

Sim. Poder tudo pode.


Mas é possível que haja outros elementos.


Ao contrário do dossiê Cayman/Caribe, as informações são verdadeiras. Ao contrário de outros dossiês, entretanto, elas não intimidam ninguém (a não ser que sugiram o conhecimento de outras despesas, cabeludas).

O vazamento das 13 páginas pode ter sido obra de petistas, aloprados ou não? Pode. Em 2006, com a reeleição de Lula nas mãos, a ambição de ganhar também o pleito paulista produziu o escândalo que contribuiu para empurrar a eleição presidencial ao segundo turno.

As 13 páginas também podem ter sido obra de quem queria desgastar o governo e reanimar a CPI dos Cartões. Ou, mais especificamente, ferir a ministra Dilma, que está longe de ser a candidata preferida do PT e de setores do Planalto para 2010.


Um incômodo da cobertura é que, evidentemente, a Folha sabe mais do que conta aos leitores. Uma coisa é o jornal ter recebido o relatório de alguma fonte do PT. Outra, do PSDB. Outra, ainda, de um funcionário, mais que petista, fiel à ministra.

O jornal deveria pisar no freio e ser mais cético. Um dossiê incapaz de constranger alguém não teria eficiência como instrumento de chantagem. A impressão é que, ao contrário do que a Folha e o jornalismo em geral dão a entender, a verdade sobre o episódio ainda está distante, seja ela qual for.

Por último: o episódio em curso ressalta a tragédia à democracia que é a ausência de transparência sobre o poder público no Brasil. Gastos dessa natureza, seja no governo FHC ou no de Lula, não deveriam estar protegidos por sigilo, e sim ser de conhecimento dos cidadãos."

Anônimo disse...

Ao anônimo que escreveu antes, gostaria de esclarecer:

1- Os gastos da presidência, na época de FHC, já estavam disponíveis, tanto que o pessoal da Dilma teve acesso pra fraudar, em flagrante crime. Quem não quer mostrar como gasta o dinheiro público é Lulla, que criou aquela marmota de tornar "sigilosos" os gastos dele e de sua família, cujo montante, quando começou a ser divulgado, já causou indignação de tão abusivo.(Já pensou se essa iniciativa de esconder os gastos tivesse partido de FHC? O mundo teria vindo abaixo. Mas como foi o Lulla... eles fecham os olhos)

A D. Dilma assumiu, sim, o dossiê (embora chamando de "levantamento de dados), em tres versões diárias, todas desmentidas. Aliás, foi ela MESMA quem deu o nome da autora do delito: Erenice Guerra. Com todas as paroxítonas cadencialmente acentuadas, naquele seu jeito prepotente de ser. Achou que assim o caso seria encerrado, como se a confissão do crime a isentasse de responsabilidade. Esqueceu de usar o "raciossímio" pra enxergar que aqui não é Cuba. As instituições brasileiras ainda estão bem sólidas, depois da redemocratização, senão isso daqui já teria virado uma Venezuela na mão de outro fanfarrão.

Por fim, sua afirmação: "Ou seja: como fazer chantagem contra alguém e seus aliados com informações que não causam dano ao chantageado?" me levam a fazer uma pergunta mais que óbvia: como assim, cara-pálida? Não causam danos? Mas se o Lulla até hoje não descolou da imagem do FHC, querendo fazer dele sua escada pra subir ao estrelato do populismo? É a FHC que o PT quer atingir, e por procuração o mais bem colocado candidato a 2010, Serra, que o PT não encontrou ainda militante a altura pra concorrer com ele.

Mas o principal motivo era mesmo coagir a oposição para que não insistisse mais nas contas do presidente, que pelo visto deve ter mesmo muita coisa "feia" a esconder.

O resto, é essa Geléia Geral em que o PT quer transformar o Poder Público no Brasil.

Carol

Anônimo disse...

Carolzinha não quer ver o bvio. Carolzinha é questão de pouco tempo a verdade vir a tona e se descobrir que o tal dossiê que, não incrimina em nada FHC, foi criado pelo PIG e oposição para queimar a Dilma.A lias já tem jornalista investigando que o dossiê foi montado, partes do governo, partes do proprios tucanos. Carolzinha, os tucanos e demos têm antecedentes criminais em tais falcatruas. Lembra-se de Roseana Sarney, concorrente de Serra, e o dossiê criado pela PF de FHC para derrubar sua candidatura? Carolzinha nega a verdade. Mas a verdade teima em cair na cabeça da carolzinha.

Anônimo disse...

Carol, o proprio ombudsman da Folha de São Paulo critica a impostura do jornal. e explica tudo direitinho, viu? Ou vai ser preciso desenhar par a senhora.

Anônimo disse...

Para Carol conseguir entender, sem precisar desenhar. O Sr. Magalhães disse:


"a existência do dossiê/relatório de 13 páginas foi revelada pela revista Veja no fim de semana retrasado.
Na sexta passada, a Folha manchetou "Braço direito de Dilma montou dossiê".

O JORNAL NÃO APRESENTOU PROVAS CONTRA Erenice Alves Guerra, principal assessora da ministra Dilma Rousseff.

Não que a informação, necessariamente, esteja errada. Quem leu a reportagem, contudo, não teve acesso a evidência de que esteja correta a versão do jornal.


A Folha descreveu uma reunião com membros da administração para criar "uma força-tarefa encarregada de desarquivar documentos referentes aos gastos do governo anterior a partir da rubrica suprimento de fundos, que incluiu cartões corporativos e contas 'tipo B'".

Nota oficial da Casa Civil afirma que tal reunião, "para organizar uma força-tarefa para produzir o chamado dossiê", nunca ocorreu.


A FOLHA TAMBÉM NÂO COMPROVOU A REALIZAÇÃO DA REUNIÃO.

O jornal não afirmou que o dossiê foi utilizado para chantagear membros da oposição na CPI dos Cartões Corporativos. FEZ BEM. Um dos aspectos intrigantes do caso é que o dossiê é incapaz de constranger FHC.

Ou seja: como fazer chantagem contra alguém e seus aliados com informações que não causam dano ao chantageado?


Alguém foi vítima de chantagem? Quem? Se foi, é informação que o jornalismo deve.

Quem tinha muito a perder, por rigorosamente nada em troca, seria a ministra da Casa Civil. " GRIFO NOSSO.

Entendeu carolzinha? O castelo de carta fajutas da Folha e Veja caiu mais uma vez. VERDADEIRO JORNALISMO DE ESGOTO. VERGONHOSO!

Anônimo disse...

ULTIMAS NOTICIAS: Já admitem, na Folha, que o "dossiê" foi uma armação contra Dilma, mas dizem que foi armação de outro petista e não dos tucanos. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKPor que então a foia e a oia compraram tão rapido o defunto podre?

Anônimo disse...

Nossa, Eliomar, seu blog foi invadido por uma horda de petralhas querendo justificar o crime petista de mais um dossiê fajuto!!! A súcia parece que se assanhou, depois que foram desmascarados.

No entanto, tenho que admitir: nenhuma surpresa no fato, este é método de agir dos petistas, sempre que são pegos com a boca na botija, ou seja, sempre que suas bandidagens dão chabuuuu e eles têm de se explicar perante a sociedade.

Trecho de Marta Salomon na Folha (mais um órgão da imprensa que eles tentam desqualificar, igual faz seu gurula todos os dias, em eterno palanque de campanha, contra as instituições constituídas):

"Nenhuma das versões apresentadas pelo governo nos últimos dez dias justifica a criação de uma base de dados paralela ao sistema oficial de controle de gastos da Presidência, com claro viés político, para processar despesas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Eis o ponto fraco do governo na crise do dossiê: antes do vazamento, a Casa Civil preparava levantamento que passava longe de ser uma simples organização de processos antigos, de caráter administrativo. Sem argumentos fortes para justificar os relatórios de suprimento de fundos da administração tucana no formato em que foram confeccionados, as atenções do Planalto se voltam a identificar o responsável pelo vazamento dos dados. Desde o início da crise, quando a revista "Veja" circulou com a notícia de que o Planalto produzira dossiê para constranger a oposição na CPI dos Cartões, a Casa Civil identificou no vazamento uma "prática criminosa". Sobre os motivos que levaram o governo a reabrir processos de prestações de contas da Presidência de 1998 a 2002, que já se encontravam no arquivo morto, a ministra Dilma Rousseff insiste em atribuir o trabalho a uma recomendação do Tribunal de Contas da União que nunca existiu."

Ou seja: Dilma mentiu, como todos fazem, prática encascorada e marca indelével dos petralhas no poder.

Importante também lembrar:

"ATENÇÃO: AS PRESTAÇÕES DE CONTAS AO TCU ATÉ INÍCIO DE 2003 ERAM FEITAS DE FORMA ABERTA. COM A CHEGADA DO GOVERNO OPERÁRIO E POPULAR AO PODER, FOI DECRETADO SEGREDO DE ESTADO."

Precisa desenhar???

Carol

Anônimo disse...

Essa é a opinião do presidente nacional da OAB, Cezar Britto, destacando que a entidade vem alertando que a quebra de sigilo do cidadão, sem estar subordinada a exame e decisão judicial, pode
servir de chantagem e pressão política. Ele lembra que também vem defendendo “que não se pode quebrar o sigilo da defesa para os advogados, o sigilo da fonte para os jornalistas e o das confissões para os padres; a preservação de certos sigilos é fundamental para o Estado democrático de Direito e antídoto à chantagem do Estado policial”. Para Cezar Britto, no caso envolvendo dados sobre despesas pessoais de FHC e da ex-primeira dama Ruth Cardoso, o vazamento de informações assemelha-se à violação de dados bancários e fiscais. “A quebra de sigilo, nessas circunstâncias, não pode servir de instrumento de chantagem ou pressão política para atingir terceiros; ou mesmo na simples apropriação de informações pessoais que possa resultar em concentração de poder”, frisou.
(Coluna Cláudio Humberto, 31.03.08)

Anônimo disse...

"CPMI dos cartões hoje na TV Senado.
Um deputado do PT levou a cópia de um pedido de Arthur Virgilio datada de outubro de 2005 em que pedia ao TCU informações das contas B e cartões de dois ministros da época de FHC. E

A resposta do TCU que dizia estar sendo feito um banco de dados daquela época que ainda não estava pronto.

Foi hilário ver a cara do Virgilio tentando se desviar do assunto e não querendo reconhecer que LOGO ele que anda tão revoltado com dossiê, sabia que existia um trabalho em andamento desde 2005."

MAIS FÁCIL PEGAR UM MENTIROSO QUE UM COCHO.