quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

BRASILEIRA TORTURADA NA SUIÇA TAMBÉM TEVE PERNAS MARCADAS COM SIGLA PARTIDÁRIA


"A advogada pernambucana Paula Oliveira, de 26 anos, atacada por um grupo de neonazistas na noite da última segunda-feira, em Zurique, na Suíça, também teve as pernas marcadas pela tortura. Em suas coxas, os agressores marcaram a sigla SVP (Scheiz Volks Partei), que em português significa Partido Popular da Suíça. Uma facção do partido culpa os imigrantes por problemas no país, como a piora nos serviços de saúde e a criminalidade.
Ela estava grávida de gêmeos e perdeu os bebês após sofrer inúmeras agressões. Paula segue hospitalizada nesta quarta, mas passa bem.
A brasileira estava a caminho de casa quando foi capturada por três skinheads. Eles a levaram para um matagal próximo a uma estação de trem e começaram a agredi-la. Dois homens imobilizaram Paula para que um terceiro pudesse feri-la com golpes de estilete.
A jovem é filha do empresário pernambucano Paulo Oliveira, dondo de rede de farmácias no Recife. Oliveira é ligado politicamente a Roberto Magalhães, de quem já foi secretário de Desenvolvimento Econômico, no passado."

4 comentários:

Kelsen Bravos disse...

Eis o que há de melhor na "saudável" civilização européia.

Ismael Luiz disse...

Não maldigamos os suíços,que convivem muito bem com os brasileiros,tanto lá,quanto cá.O problemas,são esses bandidos,os skinheads,que se espalham pelo mundo,disseminando uma doença,um ódio inverossímel,até incentivado por pessoas que,à primeira vista,acima de quaisquer suspeitas.Embora,saibamos que,nos países europeus,principalmente,o preconceito contra os latinos/sul-americanos,é grande,existe mesmo.

Kelsen Bravos disse...

SÚCIA E NÃO SUÍÇA

Brasileira de 26 anos é TORTURADA por neonazistas na Europa. A autoridade brasileira, ao ir a polícia exigir as medidas cabíveis, foi desrespeitada. A polícia determinou que ela mesma pegasse o depoimento de Paula Oliveira, advogada pernambucana, grávida há três meses de gêmeos, a tortura a fez abortar. O fato ocorreu na Suíça tida como uma das mais avançadas "civilizações" daquele pedaço de mundo, cujo maior partido é o
O Schewiz Volkspartei, também conhecido ali como União Democrática de Centro, que governa o país. Os neonazistas que agrediram a brasileira são adeptos o SVP.

PARA entender a situação

No dia da agressão houve um plebiscito para decidir se mantinham ou não o acordo de livre circulação pelo país de trabalhadores da União Européia. Ganhou o SIM. A votação foi bem acirrada. Para se ter idéia a ministra da Justiça votou a favor, já o ministro da Defesa votou contra.

As ruas de Zurique estão cheias de gigantescos cartazes onde aparece desenhado o mapa do país, como se fosse um pedaço de carne, sendo bicado por vários corvos, identificados com os imigrantes. "Passe livre para todos? Não!", está escrito nos cartazes. Esse tipo de manifestação preconceituosa é oficial.

Ora, numa civilização doentia como a européia, essa derrota foi suficiente para estimular os ânimos dos mais legítimos filhos da Suíça a agredirem qualquer imigrante. Daí eles saíram à "caça" pelas ruas do país.

Segundo informou Noblat em seu blog, "o que denunciou a condição de imigrante de Paula foi o português falado por ela com a mãe ao telefone. Os três agressores não queriam molestá-la sexualmente. Nem mesmo roubá-la. A intenção deles era apenas [APENAS, Noblat?!] fazê-la sofrer.

A sessão de tortura durou cerca de 10 minutos. Uma vez terminada, Paula correu para um banheiro da estação e de lá telefonou para o namorado pedindo socorro. Ele chegou acompanhado de uma ambulância e do detetive da polícia de Zurique Hug Andreass. Paula foi levada para um hospital em Zurique.

Enquanto era tratada pelos médicos, ouviu mais de uma vez do detetive:

- Se a senhora estiver mentindo será processada. [Destaque meu].

Na manhã do dia seguinte à tortura, a cônsul-geral do Brasil em Zurique, a embaixadora Vitória Clever, conversou com o pai de Paula e telefonou para a polícia pedindo informações sobre o caso. Disseram-lhe que o pedido deveria ser feito por escrito. Na mesma hora, a embaixadora mandou o pedido por escrito.

Recebeu uma resposta escrita e assinada pelo detetive Andreass. Ele sugeriu que ela procurasse informações com a própria vítima da agressão."

O QUE FAZER
Há muito tempo que a Europa apodreceu. É de fato uma civilização genocida, a sua história nos comprova isso, está eivada de casos de traição, golpes e assassinatos em massa. Os brasileiros deveríamos impor mais restrições aos que vêm de lá para cá. Como visitantes sempre serão bem-vindos, caso se comportem segundo às leis brasileiras; mas para fixarem residência ou serem donos de qualquer negócio por aqui as restrições devem ser as mais rigorosas possíveis. No máximo, em caso de virem a ser proprietários de qualquer negócio, que sejam sócios minoritários de empreendimentos brasileiros e trabalhem na empresa, não sejam só acionistas.

Anônimo disse...

Neste mato têm jacutinga.