Essas cenas foram registradas neste fim de semana na rua Eusébio de souza (Bairro Joaquim Távora), por trás da sede do Jornal O POVO:
1. No trecho da rua, que virou rampa, apesar de caçambeiros aparecerem ali para retirar o lixo, muitos galhos de árvores, resultado de poda.
2. Na mesma rua, a cerca de 50 metros, um belo edifício com suas árvores já podadas.
3. E como as árvores ficam bem poddas e lindas!Sem querermos fazer algum tipo de ilação, mas que foi coincidência, foi. E, com certeza, coisa de quem não fez a mando dos moradores ou do síndico. Esse tipo de fato, no entanto, virou rotina na cidade de Fortaleza. E deve ocorrer em muitas outras cidades espalhadas por este País.
(Foto - Paulo Moska)
6 comentários:
Esse tipo de absurdo, caro Elioamr, está se institucionalizando porque a gestão da prefeita Luizianne ficou perdida em discurso. Tomara que Fortaleza não lembre a épcoa da sujeira do tempo da Maria Luiza.
O lixo do Bairro Demócrito Rocha não tem luxo,não.Mas o lixo do lado nobre da cidade é chique e dá muito serviço aos recicladores,que com a crise internacional vai aumentar a categoria,que poderá até fundar um sindicato dos recicladores.Afinal,lixo pode dá dinheiro se catado e reciclado tanto que a COELCE JÀ TROCA SEU LIXO POR CREDITOS DE ENERGIA>
Todos sabem quem são os caçambeiros mas a Prefeitura prefere limpar diariamente os locais onde eles depositam esses lixos. Seria mais barato realizar a poda e a coleta gratuitamente mas o "coitadinho" do caçambeiro perderia sua fonte de renda. Se algum gestor tentar proibir seu trabalho quase todos vão reclamar que o caçambeiro é um pobre coitado que luta para sobreviver. Não lembram que sua luta traz enormes prejuízos para todos e que seus ganhos não são tão pequenos assim. Embora façam muita força física. Da mesma forma a Prefeitura deveria recolher lixo diariamente e não a cada dois dias. Os que moram em condomínios não sentem desconforto pois os zeladores coletam diariamente e deixam nas lixeiras mas os outros precisam ter seu lixo recolhido todos os dias.
Paulo Marcelo
UECE
Tem uma rua, logo após o Holliday Inn, próxima a beira-mar, que virou depósito de lixo e moradia de uns catadores de papelão. Os turistas que se hospedam nos hotéis estão tendo uma bela visão.
Qual o destino correto que devo dar aos resíduos de poda e de material de construção? Pq o mais fácil a fazer é pagar qualquer 10 reais a um catador para que ele se livre desse material, embora não seja o mais correto pois certamente ele jogará no terreno baldio mais próximo. Existe uma alternativa que não seja muito cara? E eu, ao fazer isso, corro algum risco de ser responsabilizado criminalmente? Quem é responsável pela fiscalização? Existe algum telefone para denúncias?
Fica aí uma sugestão de matéria para o jornal O Povo...
Caro Eliomar,
porque não liberastes meu comentário?
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