sábado, 14 de fevereiro de 2009

TASSO JEREISSATI: GOVERNO LULA INSTITUCIONALIZOU "O TOMA LÁ, DÁ CÁ"


Essa é da Coluna Vertical, deste sábado, do O POVO:

BICO GROSSO
Em entrevista à revista Fale, que circula nesta semana com nova edição, o senador Tasso Jereissati (PSDB) faz uma análise sobre o Governo de Lula. Em um dos trechos, o tucano lamenta a “institucionalização do toma lá, dá cá” na máquina pública federal.

10 comentários:

Anônimo disse...

Olha o Tasso posando de moralista. Francamente...

Anônimo disse...

O senador Tasso Jereissati esqueceu que a institucionalização é uma herança liberal do seu tempode governador do Ceará em que a politica era dinâmica e que era dando que se recebia...O toma lá,da cá não é novidade,salvo quando a sua instucuinalidade que é herança tucana.O senador Tasso tem razão,mas a carapuça lhe caberia pefeitamente pois PT e PSDB,tudo é mandioca do mesmo saco.

Anônimo disse...

O governo do Presidente Lula apenas retirou tres letras da sigla PSDB, SDB, e até o presidente do banco central é do psdb,ex-deputado federal Henrique Meireles...É mesmo toma lá da cá, e do que o Senador Tasso está reclamendfo????

Anônimo disse...

E no BNB, como foi? Tudo transparente, não foi Senador? O que ele diz do seu afilhado político Byron Queiroz? E de muitas operações suspeitas feitas pelo Byron?

Anônimo disse...

Duda, cite um fato que demonstre a falta de moral do dr. Tasso.

Anônimo disse...

O doutor aí sabe do que está falando...Quero ver ele cantar de galo é na capital!

João Teles

Anônimo disse...

Pois é, uma troca justa.
O problema é que o senador está acostumado com o "DÁ CÁ".

Anônimo disse...

Assim falou FREI BETO acerca da metamorfose do PT:
"Quando um partido decide que sua prioridade é assegurar a seus quadros funções de poder, e não mais representar os anseios dos pobres e promover mudanças num país de estruturas arcaicas como o Brasil, é sinal de que se deixou vencer pelas forças conservadoras. E não me surpreende que nisso conte com amplo apoio das bases, sobretudo quando se observa que a antiga militância, impregnada de utopia, cede lugar a filiados obcecados por cargos públicos.

Tenho visto, em cinco décadas de militância, como síndrome de Jó ameaça certos políticos de esquerda. Enquanto estão fora do poder e são oposição, nutrem-se de uma coerência capaz de fazer corar são Francisco de Assis. Alçados ao poder, inicia-se o lento processo de metamorfose ambulante: princípios cedem lugar a interesses; companheiros a aliados; lutas por ideais a vitórias eleitorais.

Jó, submetido às mais duras provas, perdeu tudo, exceto a fé, suas convicções. Tais políticos, diante de um fracasso eleitoral ou perda de função pública, esquecem os princípios e valores em que acreditaram, defenderam, discursaram, escreveram e assinaram, para salvar a própria pele. Horroriza-os a perspectiva de voltarem a ser cidadãos comuns, desprovidos de mordomias e olhares bajuladores. Ainda vão à periferia, desde que como autoridades, jamais como militantes." Ver em http://www.domtotal.com/colunistas/detalhes.php?artId=232. Pedro Albuquerque.

Unknown disse...

Infelizmente na política do Brasil o toma lá, dá cá é corriqueiro. O PSBD e o DEM não possuem credenciais para se indignar. O PT, vergonhosamente, ratifica essa nefasta prática.

Anônimo disse...

vai um óleo de peroba aí, senador?