"Senador Pompeu, cidade do Ceará com 25.290 habitantes, ficará quase que totalmente às escuras. A decisão é do ministro Cesar Asfor Rocha, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que atendeu a um pedido da Coelce para suspender a liminar e a sentença deferida pelo Tribunal de Justiça do Estado que permitia à cidade continuar a receber energia elétrica mesmo após uma dúvida de R$ 741 mil.
Segundo o despacho publicado no "Diário Oficial" da Justiça, a Prefeitura de Senador Pompeu não pagou o valor devido por não concordar com o parcelamento que havia sido feito pela gestão anterior. A administração municipal alegou que algumas unidades consumidoras inadimplentes referiam-se a igrejas, associações e residências de ex-prefeitos.
A prefeitura conseguiu uma liminar --decisão provisória-- para que o fornecimento não fosse interrompido mesmo sem saldar a dívida. A empresa então recorreu ao STJ alegando que enquanto a liminar estivesse em vigor, o débito iria aumentar e criar prejuízos crescentes à empresa."
(Folha Online)
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5 comentários:
Deviam pegar os gestores que fizeram isso e...vou ficar calado. O STJ cumpriu a obrigação e a Coelce, que é privada, tem que receber o que lhe é devido. Isso é prova de quão anda nossos ex-prefeitos ou prefeitos. Ninguém administrada. Só faz politicagem e o povo que se dane.
Eliomar,
Chame a nossa Penelope Charmosa da Imprensa alencarina, a beldade da Ian Gomes, porque somente ela, e ais ninguém, com toda aquela sua energia poderá iluminar nossa tão surrada e maltratada Senador Pompeu.....
Era só o que faltava. Depois dos mensaleiros, dos cuiequeiros, agora uma cidade sem luz..Só poderia ser coisa de petralha..Petistas que estão acabdno com o restinho de nossa terra....De um filho de Senador Pomepu em prantos...
Eliomar, a Coelce não é flor que se cheire. Sua truculência é conhecida de todos, desde o tempo que era estatal.
Agora, neste caso acho que você está confundindo gato por lebre.
Se alguma entidade cisma de não pagar suas contas, não tem porque passar a mão por cima enão exigir a cobrança. O Ministro não merece ser malhado por exigir que cada um cumpra seu dever.
A população que pagou em dia pelo consumo de energia não pode ser penalizada por dívidas não pagas pelo poder público. O corte de luz em escolas, creches, hospitais, por exemplo, penaliza o cidadão usuário de tais serviços.
Há o caminho judicial da cobrança e execução,sem corte do fornecimento de luz, serviço essencial que não pode ser interrompido pq o interesse da coletividade prevalece sobre o das empresas ou indivíduos. Mas, que pode a população de Senador Pompeu contra o interesse dos gringos da Coelce?
Quem sabe um título de cidadania senadorpompeusense sensibilizasse o ministro Asfor, chegado a homenagens, congressos e casamentos de ricos?
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