terça-feira, 3 de julho de 2007

LIMINAR DE TUCANO IMPEDE NOVAMENTE A APRECIAÇÃO DO REFERENDO PELA CÂMARA

E a briga de liminares em torno da proposta de referendo da prefeitura de Fortaleza virou ladainha jurídica.

Um mandado de segurança impetrado pelo vereador Idalmir Feitosa (PSDB) suspendeu novamente o direito da Câmara Municipal de apreciar a proposta de referendo encaminhada pela prefeita Luizianne Lins (PT).

O mandado de segurança, com pedido de liminar, foi deferido pelo juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública, Paulo de Tarso Pires Nogueira, questionando o custo financeiro da realização do Referendo. O custo estimado seria de R$ 1 milhão.

Idalmir Feitosa diz que a chefe do Poder Executivo de Fortaleza "é alentada em contrariedades políticas com vingança por conta das denúncias feitas sobre o réveillon de Fortaleza pelos vereadores aliados do senador Tasso Jereissati, proprietário da Jereissati Centros Comerciais, que pretende construir a Torre Empresarial Iguatemi, em uma área próximo ao Rio Cocó".

Isso vai longe.

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