E a briga de liminares em torno da proposta de referendo da prefeitura de Fortaleza virou ladainha jurídica.
Um mandado de segurança impetrado pelo vereador Idalmir Feitosa (PSDB) suspendeu novamente o direito da Câmara Municipal de apreciar a proposta de referendo encaminhada pela prefeita Luizianne Lins (PT).
O mandado de segurança, com pedido de liminar, foi deferido pelo juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública, Paulo de Tarso Pires Nogueira, questionando o custo financeiro da realização do Referendo. O custo estimado seria de R$ 1 milhão.
Idalmir Feitosa diz que a chefe do Poder Executivo de Fortaleza "é alentada em contrariedades políticas com vingança por conta das denúncias feitas sobre o réveillon de Fortaleza pelos vereadores aliados do senador Tasso Jereissati, proprietário da Jereissati Centros Comerciais, que pretende construir a Torre Empresarial Iguatemi, em uma área próximo ao Rio Cocó".
Isso vai longe.
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