O secretário-executivo do Fórum Nacional dos Secretários Estaduais da Saúde, Jurandi Frutuoso, ex-secretário da Saúde do Ceará, admitiu, nesta terça-feira, que se não houver algum tipo de compensação financeira para suprir a falta das verbas da CPMF, a saúde no País entrará em colapso a partir de março próximo.
"Criou-se uma situação bastante difícil. Somente em 2008, no orçamento, a diferença do que está colocado para o necessário ultrapassa R$ 6 bilhões. Esse corte, aconteceu por conta da não aprovação da CPMF, vai exigir muita mobilização por parte de todos os sanitaristas e aqueles que trabalham com saúde. Do contrário, teremos um ano muito complicado como já foi o final de 2007", alertou Jurandi.
Ele lamentou essa situação explicando que, pela primeira vez, o País teria a chance de dobrar o volume de recursos da saúde. Houve, no entanto, a criação de um desafio: manter o setor com as deficiências que já registra, com recursos aquém do necessário, o que exigirá a busca de alternativas, atavés do Congresso. Nesta semana, o Fórum dos Secretários Estaduais da Saúde deve procurar o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, para trtatar do quadro que, sem solução, poderá levar a saúde a um quadro de colapso, logo a partir de março próximo.
"Criou-se uma situação bastante difícil. Somente em 2008, no orçamento, a diferença do que está colocado para o necessário ultrapassa R$ 6 bilhões. Esse corte, aconteceu por conta da não aprovação da CPMF, vai exigir muita mobilização por parte de todos os sanitaristas e aqueles que trabalham com saúde. Do contrário, teremos um ano muito complicado como já foi o final de 2007", alertou Jurandi.
Ele lamentou essa situação explicando que, pela primeira vez, o País teria a chance de dobrar o volume de recursos da saúde. Houve, no entanto, a criação de um desafio: manter o setor com as deficiências que já registra, com recursos aquém do necessário, o que exigirá a busca de alternativas, atavés do Congresso. Nesta semana, o Fórum dos Secretários Estaduais da Saúde deve procurar o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, para trtatar do quadro que, sem solução, poderá levar a saúde a um quadro de colapso, logo a partir de março próximo.
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