Lambendo a rapadura, hein, governador?
A incorporação do Banco do Estado do Piauí - BEP pelo Banco do Brasil foi aprovada nesta sexta-feira, 28, pelas assembléias de acionistas das duas empresas. O BB pagará R$ 81.681.000,00 por meio de emissão de 2,9 milhões de ações do Banco do Brasil.
"Durante esses seis anos as tentativas incansáveis do Governo do Piauí e o apoio decisivo do Governo Federal garantiram a efetivação da transação, que se tornou, inclusive, nestes tempos de crise financeira internacional, solução de muitos problemas que afligem o mercado financeiro", afirmou o governador Wellington Dias. O BEP tem sete agências no Piauí.
Com a incorporação, o BB, que já conta com 60 agências no Estado, passará a ter 67. O número de clientes do Banco do Brasil no Piauí passará de 658 mil para 748 mil. Os clientes do banco piauiense terão acesso a um portfólio completo de produtos e negócios e ao relacionamento segmentado, já oferecido pelo BB aos seus clientes.
(Folhapress)
VAMOS NÓS - Que pena que o Banco do Estado do Ceará (BEC) não foi comprado por uma instituição oficial como o Banco do Brasil ou BNB. Hoje está sob o mando do Bradesco.
3 comentários:
Nós, BECistas (não nos consideramos "ex"), não achamos graça nenhuma no post. Aliás, identificamos um tom sarcástico, repetindo a mesma parcialidade exibida nos fatídicos dias pré-privatização, que renderam ao colunista a simpatia (e exclusividade nas entrevistas) dos partidários da "queima-de-arquivo". Achamos a matéria inoportuna e ofensiva, notadamente contra os que ainda sofrem os efeitos da medida que desorganizou vidas.
Hi, meu caro Eliomar, não dá nem pra indagar sobre o caso do BEC que os tais becistas logo lhe censuram. Nem perguntar pode? É por isso que essa turma toda foi derrotada na empreitada que resultou na privatização. Pessoal estreito e não vê que o post chega como uma crítica aos nosos políticos. Principalmente aos petralhas que privatrizaram o BEC e cukpam o FHC. Ora, ora.
Graças a Deus o BEC foi comprado por um grupo privado, senão o atendimento continuaria o mesmo de antes: Longas e intermináveis filas, péssimo atendimento, e o "rei na barriga".
Tem muita coisa pública que precisaria ser privatizada para melhorar.
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