A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), regressou do eixo Rio-Brasília nesta quinta-feira. Acompanhada do governador Cid Gomes, esteve na capital carioca com o arquiteto Oscar Niemeyer quando foram discutidos os projetos Muse do Mar (do governo estadual) e um anfiteatro (na área do kartódromo). Os dois discutiram a fusão dos dois empreendimentos em favor do Vila do Mar, antigo Costa-Oeste, como forma de revitalizar o Bairro Pirambu, situado na periferia da capital cearnese.
Do Rio, Luizianne e Cid conversaram com o ministro Tarso Genro (Justiça) sobre a inclusão de Fortaleza no Plano Nacional de Segurança e Cidadania (Planasci). Ambos estão otimistas.
CASO RENAN
Luizianne avaliou que, apesar da absolvição de Renan Calheiros decidida em sessão secreta e fechada, "as coisas no Brasil estão ficando cada vez mais claras e a gente pode dizer hoje que o País não vive mais impunidade. Quem imaginava que o próprio presidente do Senado, pessoa influente e querida entre os senadores, pudesse em alguns poucos meses chegar onde chegou com denúncias e investigações?"
Ela não quis fazer um julgamento a respeito do resultado, preferindo destacar que "a vida pública é uma missão e acho que é essa lição que fica. Não me sinto com capacidade de fazer julgamento, até porque foram investigações que ainda não denotaram, digamos assim, o esfecho final. Mas eu acho que fica isso: agora, as coisas devem ser claras".
Luizianne considerou necessário até se questionar e colocar em debate a questão do salário dos senadores: "Como é que um presidente do Senado com a vida pública que tem, com as obrigações que tem - isso estendo para todos os políticos de maneira geral - viver com salário de R$ 12 mil brutos e caindo para R$ 9 mil líquidos? Ou se enfrenta essas discussões e faz uma discussão de forma honesta com o povo brasileiro ou nós vamos amargar isso depois".
Sobre a acusação de que o PT atuou a serviço da absolvição de Renan, Luizianne disse que há uma suposta fala de que o partido teria articulado a bancada para que se abstivesse. Acho que eles, os senadores, devem ter suas razões a partir da própria casa legislativa, do Senado. Não vou entrar nesse mérito, porque não sei se se confirma isso".
Do Rio, Luizianne e Cid conversaram com o ministro Tarso Genro (Justiça) sobre a inclusão de Fortaleza no Plano Nacional de Segurança e Cidadania (Planasci). Ambos estão otimistas.
CASO RENAN
Luizianne avaliou que, apesar da absolvição de Renan Calheiros decidida em sessão secreta e fechada, "as coisas no Brasil estão ficando cada vez mais claras e a gente pode dizer hoje que o País não vive mais impunidade. Quem imaginava que o próprio presidente do Senado, pessoa influente e querida entre os senadores, pudesse em alguns poucos meses chegar onde chegou com denúncias e investigações?"
Ela não quis fazer um julgamento a respeito do resultado, preferindo destacar que "a vida pública é uma missão e acho que é essa lição que fica. Não me sinto com capacidade de fazer julgamento, até porque foram investigações que ainda não denotaram, digamos assim, o esfecho final. Mas eu acho que fica isso: agora, as coisas devem ser claras".
Luizianne considerou necessário até se questionar e colocar em debate a questão do salário dos senadores: "Como é que um presidente do Senado com a vida pública que tem, com as obrigações que tem - isso estendo para todos os políticos de maneira geral - viver com salário de R$ 12 mil brutos e caindo para R$ 9 mil líquidos? Ou se enfrenta essas discussões e faz uma discussão de forma honesta com o povo brasileiro ou nós vamos amargar isso depois".
Sobre a acusação de que o PT atuou a serviço da absolvição de Renan, Luizianne disse que há uma suposta fala de que o partido teria articulado a bancada para que se abstivesse. Acho que eles, os senadores, devem ter suas razões a partir da própria casa legislativa, do Senado. Não vou entrar nesse mérito, porque não sei se se confirma isso".
3 comentários:
Nada a estranhar nas declarações da Prefeita. Quem ajudou a absolver o Deputado da Cueca, escondeu debaixo do tapete toda a sujeira da gestão Juraci, tem alguma moral para condenar Renan Calheiros...
Eiê, Luizinanne, quem te viu, quem te vê!
PS: Luizianne sonhando acordada com o Senado, já defende um salário melhor.
Ta na hora de sair, Maria Luiza Loura.
A Prefeita tanto atrapalhou as obras da costa oeste que conseguiu inviabilizá-las. O governo do estado (cid) passou a obra para a prefeitura e até agora nada avançou.
Com o museu do mar foi a mesma coisa, o governo do estado (Lúcio)tinha projeto, aprovação dos órgãos ambientais, orçamento e dinheiro mas a prefeitura (luiziane)não deixou construir. Agora quer a obra.
É ou não é politicagem das mais rasteiras ???
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