"Se restava alguma dúvida de que Jefferson Péres (PDT-AM) pedirá hoje a cassação de Renan Calheiros (PMDB-AL), ela foi dirimida ontem diante do tratamento duro, quase inquisitorial, dispensado pelo relator ao governador Teo Vilela (PSDB-AL) e ao empresário Nazário Pimentel, últimas testemunhas de defesa de Renan no caso do suposto uso de de laranjas para compra de veículos de comunicação.
Com a leitura do relatório, alguns senadores se dedicarão a articular um movimento pela declaração aberta do voto em plenário neste segundo processo contra o presidente licenciado. Seria um paliativo, já que o voto aberto não foi aprovado a tempo. Em caso de declaração falsa, também o parlamentar estaria sujeito a processo por quebra de decoro. "
(Folha de São Paulo)
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
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