Completando, nesta quinta-feira, 15 dias a ocupação de área da Universidade Federal do Ceará no Campus do Pici. O grupo derrubou o muro da Instituição, loteou o local er armou barracas. O reitor da UFC, Jesualdo Farias, voltou a definir a ocupação como "invasão", lamentando que a universidade tenha mostrado, com o episódio, que está totalmente desprotegida.
Por causa dessa invasão, Jesualdo informou que, resolvido o problema dos sem-teto, convocará representantes da Polícia Federal e da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado para discutir um acordo que possa evitar no futuro novas ações do gênero.
"A UFC está totalmente desassistida em termos de segurança. Nossa guarda só responde pelo patrimônio. O que ocorrer dentro do Campus fica a cargo da Polícia Federal e o que for pelo lado externo é com a Polícia Militar", ele, no entanto, observou que houve demora na reação e lamentou também que, mesmo a Justiça garantiondo a reintegração de posse, os trâmites legais são muito lentos e os prejuízos para a UFC se acumulam a cada dia.
A Instituição estima em cerca de R$ 1,7 milhão esses prejuízos.
Do O POVO, confira mais sobre o assunto aqui.
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