Centrais sindicais e entidades da sociedade civil de Fortaleza realizarão, a partir das 16 horas desta sexta-feira, um ato em apoio ao povo palestino e contra o que definem como "massacre" promovido por Israel. A manifestação, que ocorrerá na Praça do Ferreira, segundo os organizadores, tem o objetivo de chamar a atenção da população cearense "para a gravidade do conflito na Faixa de Gaza, além de ser um apelo pela paz mundial". Criar um movimento de solidariedade ao povo palestino no Ceará é outro objetivo.
O ato foi definido durante reunião, nesta semana, na sede do Sindicato dos Comerciáriso de Fortaleza, envolvendo representantes das centrais sindicais e de outras entidades da sociedade civil. Um novo encontro do grupo foi programado para a próxima terça-feira (13).
SERVIÇO
Comissão de Mobilização
Marta Brandão (8616.2653)
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4 comentários:
Depois dessa manifestação, acredito que Israel vá recuar...
Todo apoio ao povo palestino, total e incondicional, contra o genocídio praticado por Israel com aval americano. A solução para o conflito é a paz radical entre os dois lados, o que significa a saída de Israel dos territórios palestinos e o fim do cerco à Faixa de Gaza. O Hamas não é organização terrorista, foi reconhecida pelo povo palestino e foi o vitorioso nas eleições parlamentares. É uma organização de resistência e de Estado. Quem rompeu a trégua de 6 precários meses de paz foi Israel que montou o cerco à Gaza. Se a paz não for alcançada por essa via, que se dê aos palestinos a mesma força militar que tem Israel, pois dois bicudos não se beijam, mas se toleram. PEDRO ALBUQUERQUE
O padrão de vida na Faixa de Gaza é superior no Ceará. Talvez eles tenham uma manifestação para vocês!
Israelitas em R$100.000 carros não conduza passado crianças vivendo nas ruas.
Pedro Albuquerque,
Você fala assim porque não vive o dia-a-dia enfrentando o terror.
É simplesmente jogar a culpa em Israel, esquecendo que o Egito já ocupava Gaza e que os Ingleses já haviam invadido os territórios palestinos.
Os dois estão errados, nem mais, nem menos. A Palestina não merece soberania se não pode controlar seus extremistas. Israel controlou seus radicais e hoje é um estado soberano.
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