segunda-feira, 2 de março de 2009

SEFAZ VAI COBRAR IMPOSTO SOBRE GRANDES DOADORES DO CEARÁ


Fontes da Secretaria da Fazenda do Ceará confirmaram, nesta segunda-feira, o recebimento de dados do arquivo do Imposto de Renda - Pessoa Física e Jurídica 2008, ano base 2007, da Superintendência da Receita Federal - 3ª Região Fiscal. Os dados são bem interessantes: trazem todas as doações realizadas no Estado envolvendo bens móveis e imóveis, ações e até dinheiro.
A Sefaz, agora de posse desses dados, que expõem uma enorme lista de gente graúda do Estado, adotará a seguinte medida: enviará boletos cobrando o Imposto de Transmissão, Causa Mortis e Doação (ITCD) de quem aparece nesse rol e cuja alíquota varie entre 2 e 4 por cento do valor transferido.
* Ou seja, o secretário Mauro Filho já lambe os beicinhos doido pra arrecadar mais.

2 comentários:

Anônimo disse...

Como sempre o governo de olho no dinheiro do brasileiro, para ele sempre é "venha a nós ao nosso reino" mas nunca dão contrapartida. A gente trabalha para ter uma vida mais tranquila, vislumbrando uma aposentadoria mais justa e ao final sempre quem paga por tudo somos nós, contribuintes brasileiros. Infelizmente, meus amigos, eu não tenho mais esperança de que o nosso país mudará, se tornará mais justo... sempre foio assim a vai continuar da mesma forma, cada compra de produto ou serviço, e agora de doações, uma parte tem que ser repassado ao governo. E o que ele faz para merecer essa parcela? Ele deveria contribuir de alguma forma com isso! Não sou contra pagarmos impostos, os impostos são fundamentais para o desenvolvimento do país, o que me revolta é que pagamos juros muito altos, pagamos juros compostos, ou seja, juros sobre juros nas mercadorias que comsumimos. A indústria já paga vários impostos, o IPI (imposto sobre produto industrializado) por exemplo. E todo canal de distribuição que o produto passa são novos impostos recolhidos até chegar ao consumidor, e quem paga é o consumidor mesmo. Tem que ser assim se não a indústria não sobrevive, mas deveria ser um imposto só, e dessa forma o produto ficaria mais barato. Um exemplo disso é a produção de filtros de cabine para veículos, ninguém sabe disso, mas a média de custo para a fabricação desse produto é de uns R$ 2,00 aproximadamente, e quando chega ao consumidor chega a custar R$ 40,00 R$ 70,00 e cheguei a ver até de R$ 600,00, claro que pode ser esperteza da loja que está vendendo, mas para ele chegar a este número estraordinário ele tem que receber o produto com um preço bem salgado também. Eu dou este exemplo porque trabalhei numa indústria de filtros para veículo durante três anos e conheço esse mercado.
Este produto é apenas uma pequena amostra, inclusive nem é conhecido pela maioria dos consumidores. Agora imagina os produtos com alta quantidade de consumo!!! Por exemplo a cerveja. Você sabia que os impostos podem chegar a 54%? E a luz que chega a 27%! Quanto maior o consumo do produto mais imposto ele paga. Não estou falando no volume do consumo, mas na fatia do imposto. Quanto maior o consumo do produto maior o imposto cobrado. É um absurdo, nós pagamos mais da metade do preço da cerveja em imposto...!!!
Desisto do meu país. Amo o Brasil, mas não acredito que um dia alguma coisa mude para o bem do brasileiro.
Só me resta "sobreviver" da forma que está, aguentar calado, porque mesmo que 180 milhões façam manifestações tudo continuará na mesma. Não tem jeito!
Não tem jeito porque não depende do brasileiro, mas só e exclusivamente dos governantes que enchem os bolsos durante os seus mandatos...
Nada vai mudar!

Anônimo disse...

Está certo o Secretário, hoje, no Brasil, só quem paga imposto de renda são os trabalhadores (públicos e privados)o Imposto sobre Grandes Fortunas, até hoje, 20 anos depois de promulgada a Constituição ainda não foi estabelecido, mas num instante souberam taxar os aposentados, isso é vergonhoso.

Quanto à cerveja, o imposto deveria ser de uma 200% e a cachaça, que tantas pessoas mata, principalmente no interior do Estado, deveriam ter imposto de uma 500%. o Cigarro deveria ter imposto de 1000%. Quem quiser fumar que fume, e beber que beba, mas vai pagar a conta dos hospitais e médicos mais do que aqueles que são regrados.