"Três policiais militares, entre eles um tenente, são suspeitos de ajudar o cabo Francisco Carlos Barbosa Ribeiro a livrar o flagrante após efetuar disparo que matou a universitária Nádia Brito, nas proximidades do Campus do Itaperi da Universidade Estadual do Ceará (Uece). Os nomes do oficial e dos soldados foram mantidos em sigilos, mas eles irão responder a Inquérito Policial Militar, já instaurado pela corporação. Os militares responsáveis pela abordagem podem ser submetidos a conselho de disciplina (policiais militares) e a conselho de justificação (oficial). Dependendo dos resultados das apurações, todos podem ser expulsos da corporação. O cabo Francisco Carlos também responderá por erro interno de procedimento. O caso está sendo investigado pelo 5º Distrito Policial, na Parangaba. A arma do PM foi recolhida a fim de realização do exame de balística. Após divulgação do laudo, a delegada Eliane Barbosa, titular do 5° DP, decidir se indicia o cabo por homicídio simples ou doloso (com intenção de matar). "
(Portal O POVO)
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2 comentários:
O Estado está dando apoio à família dessa moça ? Que tipo ? Ou a família vai ficar só com a dor ?
João Teles
A família da moça pode atuar como assistente de acusação contra o réu para garantir a reparação cível, através de advogado especialmente nomeado para este fim, ou, se não puder pagar os custos, deve buscar a Defensoria Pública do Estado.
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