Dois vôos cancelados, muito passageiro dormindo em cadeiras e atrasos em média de até três horas. Este foi o quadro na madrugada desta segunda-feira no Aeroporto Internacional Pinto Martins, que continua sofrendo efeitos do mau tempo e das dificuldades de operações no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, conseqüência da tragédia registrada com o Airbus da TAM na terça-feira passada.
O vôo 1825, da gol, procedente do Rio de Janero, e que também faz a rota até Juazeiro do Norte (Região do Cariri), foi cancelado. O vôo 1205, da Gol, que cumpre rota Brasílisa-São Paulo, anota atraso de duas horas, devendo decolar, segundo previsão, as oito horas. Filas enormes congestionam o ckeck-in da TAM e da Gol, enquanto o clima entre passageiros é um só: de revolta.
Várias pessoas lamentaram esse quadro. O deputado federal José Gerardo Arruda (PMDB) , por exemplo, dizia não saber mais como o governo Lula resolveria essa situação. Para ele, um caos implantado e sem perspectivas de solução a curto prazo.
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