E os deputados federais mais afinados com o Palácio do Planalto desembarcam nesta terçaf-eira, em Brasília, defendendo o 'caráter social' da CPMF, aquele imposto que veio de forma temporária, mas se estabeleceu de malas e cuias nas continhas da gente. Os deputados cearenses José Airton e Eudes Xavier (ambos do PT), por exemplo, e como publicamos em post deste Blog, confirmam esse discurso, em forma de desculpa, pois se apegam ao apelo pelo social para que a CPMF seja prorrogada.
Na conta sobre o imposto, "dos quase R$ 40 bi anuais, repetem os líderes, 'R$ 15 bi vão para a saúde, R$ 7,5 bi para o Bolsa Família e R$ 6 bi para a Previdência'". Mas nesta conta ficam faltando R$ 11,5 bilhões. Para onde vai está diferença?
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terça-feira, 14 de agosto de 2007
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