"O cadáver político de Renan Calheiros ainda nem esfriou e os “aliados” do senador já estão de olho no espólio. Inaugurou-se no Senado uma disputa inusitada. Uma briga de governo versus governo. De um lado o PMDB. Do outro o PT. No meio, batendo palmas, os oposicionistas DEM e PSDB. Parte-se de um pressuposto convertido em consenso: embora a licença de Renan seja de 45 dias, ninguém aposta uma nota rasgada de real no retorno dele ao comando do Senado. Em condições normais, o sucessor seria do PMDB, dono da maior bancada –19 senadores. Mas o Senado está longe da normalidade. O que leva o PT –quarta bancada, com 12 senadores— a armar-se para tentar subverter a tradição.
O vice-presidente Tião Viana (PT-AC) prepara-se para transformar sua interinidade numa gestão de titular. Privadamente, programa o anúncio de medidas de impacto. Embora não admita em público, age movido pelo desejo de ser confirmado no cargo. Nos próximos dias, tentará demonstrar aos seus pares que tem condições de pacificar o Senado, combinando os interesses do governo com os da oposição."
E POR AQUI, Tasso Jereissati (PSDB) já sinaliza que José Sarney (PMDB-AC) seria um bom nome para ocupar a presidência. Patrícia Saboya (PDT) e Inácio Arruda (PCdoB) ainda não se manifestaram sobre o assunto.
Este Blog com o Blog do Josias de Souza, leia mais aqui
O vice-presidente Tião Viana (PT-AC) prepara-se para transformar sua interinidade numa gestão de titular. Privadamente, programa o anúncio de medidas de impacto. Embora não admita em público, age movido pelo desejo de ser confirmado no cargo. Nos próximos dias, tentará demonstrar aos seus pares que tem condições de pacificar o Senado, combinando os interesses do governo com os da oposição."
E POR AQUI, Tasso Jereissati (PSDB) já sinaliza que José Sarney (PMDB-AC) seria um bom nome para ocupar a presidência. Patrícia Saboya (PDT) e Inácio Arruda (PCdoB) ainda não se manifestaram sobre o assunto.
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