"Pesquisa financiada pelo governo constata que beneficiários do programa social consomem mais alimentos, mas há ausência de programas que superem a pobreza ou que diminuam a dependência dos recursos, informa o repórter Antônio Gois, em matéria publicada na Folha (a reportagem está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL).
Na pesquisa, coordenada pelo Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas) e feita pelo instituto Vox Populi com cinco mil beneficiários do Bolsa Família, eles afirmam que o programa os ajuda a consumir mais alimentos --sobretudo açúcares-- e negam o "efeito preguiça", isto é, a acomodação do trabalhador devido à renda garantida.
O levantamento, cujo objetivo principal era avaliar o nível de segurança alimentar e nutricional dos favorecidos, descobriu-se que os maiores gastos do benefício são com alimentação, material escolar e vestuário.
Nesta quarta-feira (25), o governo anunciou um reajuste de 8% nos valores do Bolsa Família. Com isso, o benefício mínimo subiu de R$ 18 para R$ 20, enquanto o valor máximo passou de R$ 172 para R$ 182. Os novos valores valerão a partir de julho."
(Folha de São Paulo)
sábado, 28 de junho de 2008
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