Lula orientou a direção do BNDES a esmiuçar o contrato de financiamento ao Equador, na tentativa de encontrar amarras que tornem mais difícil para o presidente Rafael Correa levar adiante a decisão de dar um calote de US$ 243 milhões no banco (o dinheiro foi usado na construção, pela Odebrecht, de uma hidrelétrica que veio a apresentar falhas sérias).O Itamaraty pretende forçar Correa a manter o assunto em âmbito estritamente bilateral. O primeiro teste virá na reunião da Unasul, que reúne os países do continente, marcada para 17 de dezembro na Costa do Sauípe (BA). O governo brasileiro teme boicote do presidente equatoriano ou, pior, que ele use o evento para dar dimensão continental ao litígio.
* Da Coluna Painel, da Folha, leia aqui.
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Um comentário:
Uma boa alternativa era ter aplicado esse dinheiro no Brasil.
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