É nesse contexto que o surgimento das denúncias contra Roriz - antigo desafeto do PT - vem sendo avaliado como “conveniente” pelo Planalto. Ex-governador do Distrito Federal, Roriz é suspeito de ter negociado partilha de R$ 2,2 milhões com o ex-presidente do Banco de Brasília (BRB) Tarcísio Franklin de Moura - um dos 19 presos na Operação Aquarela, da Polícia Civil.
Em conversas reservadas, auxiliares de Lula dizem que não há provas contundentes contra Renan. Mas consideram fortes os indícios contra o ex-governador do Distrito Federal.
(Agência Estado)
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