"Eu coloco meu nome na disputa", reafirmou, nesta terça-feira, o deputado federal Chico Lopes que se define como pré-candidato à prefeitura de Fortaleza. Ele explicou que seu objetivo não é desagregar a base aliada da prefeita Luizianne Lins, mas deixou claro que agora seu partido faz parte de um "bloco independente de esquerda". Ele observou que o PCdoB apóia o governo Lula e no Ceará respalda as ações administrativas do governador Cid Gomes e da prefeita Luizianne Lins, mas disposto agora a buscar novos espaços políticos integrado a esse bloco nacional que inclui ainda o PDT, PSB, PHS e PMN.
Chico Lopes reconheceu o direito de Luizianne Lins postular a reeleição, assim como demais partidos aliados de apresentarem opções, mas avisou: "Em política, não existe casamento eterno como diz a sagrad escritura. casamento é civil, social e eterno é o religioso". Inagado se nessa relação com a gestão municipal entraria, já que falou em casamento, a separação, observou: "Inclusive de bens".
Lembrado de que a prefeita Luiziane Lins (PT) sempre tem dito que apoiou e trabalho pela eleição de Inácio Arruda para o senado, Lopes devolveu: "Nós também apoiamos o Lula há 500 anos e o PT aqui também?" Ele explicou que o PCdoB quer crescer e só consegue isso competindo. "Não dá pra ser só um partido apoiador, porque vai virar partido de segundo plano e nós não somos mais partido de segundo plano", acentuou o parlamentar.
Chico Lopes reconheceu o direito de Luizianne Lins postular a reeleição, assim como demais partidos aliados de apresentarem opções, mas avisou: "Em política, não existe casamento eterno como diz a sagrad escritura. casamento é civil, social e eterno é o religioso". Inagado se nessa relação com a gestão municipal entraria, já que falou em casamento, a separação, observou: "Inclusive de bens".
Lembrado de que a prefeita Luiziane Lins (PT) sempre tem dito que apoiou e trabalho pela eleição de Inácio Arruda para o senado, Lopes devolveu: "Nós também apoiamos o Lula há 500 anos e o PT aqui também?" Ele explicou que o PCdoB quer crescer e só consegue isso competindo. "Não dá pra ser só um partido apoiador, porque vai virar partido de segundo plano e nós não somos mais partido de segundo plano", acentuou o parlamentar.
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