O procurador aposentado Ernanes Pereira confessou, nesta quinta-feira, o assassinato do delegado Cid Júnior, do 19° Distrito Policial (Conjunto Esperança). Segundo ele, o que aconteceu foi uma "fatalidade". A arma disparou contra o delegado Cid Júnior, que foi definido por ele como "um grande amigo de infância". Ernanes reiterou, várias vezes, que nunca teve a pretensão de matar o delegado. "O cidadão estava na minha residência. Foi uma fatalidade, Fazia anos que não o via".
Ernanes rechaçou a informação de que havia feito a mãe do delegado de refém. Revelou que estava bebendo uísque com o amigo e que foi mostrar para ele uma arma que acabou disparando. "A mãe dele estava lá em casa e ligou pra ele (Cid) e eu tive safisfação de recebê-lo. Houve disparo na hora que eu ia entregar a arma pra ele ver", insistiu.
"Estou profundamente magoado, entristecido com o fato. Houve uma fatalidade", acentuou o acusado. Policiais que foram à casa informaram que havia uma pessoa impedida de sair da casa onde houve o crime.
(Com informações do Jornal do Meio Dia - TV Verdes Mares)
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2 comentários:
MAIS UM CASO DA "ARMA QUE DISPARA SOZINHA"!!!!!!
Quer dizer, a culpa é da arma que não obedece ao comando do dedo no gatilho?????? Pára arma, não dispare! É?????????
Esse caso está muito mal explicado.
É uma pena para a família do delegado, que agora enfrenta a dor da perda por um dito "descuido".
Espero que tudo seja investigado e o procurador aposentado seja processado e julgado por esse crime.
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