segunda-feira, 11 de agosto de 2008

PETROBRAS LUCRA MAIS DE R$ 8,7 BI NO SEGUNDO TRIMESTRE

"Maiores preços e vendas garantiram à Petrobras um lucro recorde de R$ 8,783 bilhões no segundo trimestre, uma alta de 29% em relação ao resultado registrado há um ano, R$ 6,8 bilhões. Com este resultado, a estatal obteve lucro de R$ 15,708 bilhões no 1º semestre, o correspondente a uma alta de 43,7% sobre igual período do ano passado, quando os ganhos foram de R$ 10,931 bilhões."É com grande satisfação que apresento o maior lucro líquido trimestral da história da companhia", comentou o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, em um comunicado enviado à imprensa.O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) aumentou 27% na comparação com o segundo trimestre do ano passado, para R$ 18,131 bilhões. No semestre, houve elevação de 26,7% perante 2007, para R$ 32,007 bilhões. A receita operacional líquida da estatal aumentou 26% no semestre, para R$ 101,462 bilhões. No intervalo abril-junho, a receita somou R$ 54,57 bilhões, com aumento de 31% perante o mesmo intervalo do ano passado.O resultado trimestral ficou acima da previsão média de seis analistas ouvidos pela Reuters, que apontavam um lucro de R$ 7,982 bilhões."

(Valor Online)

VAMOS NÓS - Diante desses resultados, alguém tem dúvidas de que as ações da Petrobras não experimentarão altas nas próximas horas?

2 comentários:

Marcos_Ce disse...

Eliomar, diante do quadro internacional, eu não tenho mais certeza de alta hoje. A Vale também mostrou bons resultados no último trimestre e as ações caíram. A Bovespa caminha para a perda dos 53000 pontos. Diante das outras bolsas, está até muito bem. Mas o que entristece é que temos ótimos resultados internos, mas quem manda na nossa bolsa são os gringos.

Marcos_Ce disse...

E ainda existem os rumores de que o governo quer criar uma nova estatal para cuidar das novas reservas do pré sal. Alegam que a Petrobrás, uma empresa de capital aberto, pode virar um perigoso monopólio. Desde quando a Petrobrás pode ser uma ameaça ao Brasil?