De tão longe vem o navegante. No caminho, procelas e frio, fome e esperas. Agora, o deserto de neve oferece-lhe a visão do jardim de dez princesas.
Sonha, tomado pelos ventos e a muita adversidade? Não tem a agudeza de Aquiles para livrar-se do canto mágico. Delira, sente o fogo de mãos a aquecê-lo. Sedento, bebe o beijo de uma que o abraça. Alcança-lhe os seios, quais timão que dirigir. Quer navegar os promontórios de seu corpo. Abraça-a com mais e mais esforço, qual hábil capitão; guia a nave do amor.
Um pouco desfalece, sabe que chegou ao lago sagrado. Depois a visão desvanece, já não acha o corpo, seios que beijar. Continua a navegar.
Esse colírio, no entanto, precisa cada um (a) de um cartão de crédito, ou seja, não é pro bico de gente como nós. Pobres, não de alma, mas de grana para satisfazer a essas beldades.
Jornalista, radialista, professor e escritor de histórias infantis, mas, acima de tudo, um viciado em informação.
Com experiência em TV (Ceará e Cidade de Fortaleza - Record), não dispensamos cantarolar de vez em quando.
Pra não dizer que fugimos do mundo da intelectualidade, temos Especialização em Gestão da Comunicação nas Organizações pela UFC. Fizemos parte da equipe do Prêmio ESSO sobre Furto ao BC do O POVO. Também temos prêmio em Radiojornalismo pela Associação Cearense de Imprensa.
4 comentários:
Eliomar,
Não nos deixeis cair em tentação.
Amém!
De tão longe vem o navegante. No caminho, procelas e frio, fome e esperas. Agora, o deserto de neve oferece-lhe a visão do jardim de dez princesas.
Sonha, tomado pelos ventos e a muita adversidade? Não tem a agudeza de Aquiles para livrar-se do canto mágico. Delira, sente o fogo de mãos a aquecê-lo. Sedento, bebe o beijo de uma que o abraça. Alcança-lhe os seios, quais timão que dirigir. Quer navegar os promontórios de seu corpo. Abraça-a com mais e mais esforço, qual hábil capitão; guia a nave do amor.
Um pouco desfalece, sabe que chegou ao lago sagrado. Depois a visão desvanece, já não acha o corpo, seios que beijar. Continua a navegar.
Esse colírio, no entanto, precisa cada um (a) de um cartão de crédito, ou seja, não é pro bico de gente como nós. Pobres, não de alma, mas de grana para satisfazer a essas beldades.
CÉLIO,MEU FILHO,MANERA,MANERA!!!VOCÊ ME DEIXOU EXCITADO!!!rsrsrsrs
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